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Ontem foi Dia Internacional da Família. A data foi escolhida pela Assembleia Geral da ONU, 15 de maio, para reforçar a mensagem de união, amor, respeito e compreensão necessárias para o bom relacionamento de todos os elementos que compõem a família.
Por sinal, ontem foi um dos dias mais tristes para o mundo do futebol e, sobretudo, para o mundo do desporto em geral. Nem por acaso, no dia em que se deveria celebrar a importância da família, e quando todos os clubes de futebol afirmam ser uma grande família, a união, o amor, o respeito e a compreensão foram totalmente postos em causa depois do episódio de violência ocorrido na Academia do Sporting Clube de Portugal.
Cerca de 50 adeptos, de cara tapada, invadiram a Academia com o intuito de agredir jogadores e equipa técnica. O resto da história já conhecem, no final jogadores feridos, equipa técnica assustada e um presidente que diz “Foi chato”.
Os últimos acontecimentos são o hot topic do momento no Google. Ainda há pouco tempo dávamos conta de uma Crise no clube. Falámos com responsáveis da área do marketing desportivo e quisemos perceber como o ambiente pode afetar uma marca clubística.
Hoje, o tema é o mesmo. E a pergunta repete-se: Como uma marca pode sobreviver a uma crise? Mas a resposta com certeza deverá ser diferente porque desta vez não se trata apenas de uma crise, é muito mais do que isso, embora me falta a palavra para o descrever.
Fica na memória os acontecimentos, falta saber o que ainda virá e como pode uma marca “agigantar-se” para ultrapassar momentos difíceis que vão marcar para sempre a sua história.
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