Com um novo modelo de gestão, a fintech passa a ter um chairman e dois co-CEO: Nuno Leal e Vanda de Jesus.

O Doutor Finanças, fintech na área do bem-estar financeiro, acaba de anunciar a alteração da sua estrutura de liderança, na qual Rui Bairrada, fundador e até agora CEO da empresa, passa a assumir a função de chairman do Grupo.

A si juntam-se, na qualidade de Co-CEO, Nuno Leal, até então administrador executivo no Banco BAI Europa, e Vanda de Jesus, que transita da fintech iCapital, onde assumia o papel de Country Head.

“O novo modelo de gestão surge da ambição do Grupo em acelerar o crescimento da empresa, sobretudo num período em que esta pretende consolidar-se como o melhor parceiro de gestão das finanças pessoais”, lê-se num comunicado enviado às redações.

De acordo com a nota de imprensa, 2024 foi um ano de forte crescimento para o Doutor Finanças, no qual os resultados obtidos traduzem “os melhores de sempre na empresa”. Nesse sentido, este reforço da estrutura “foi pensado para permitir o lançamento de novas áreas de negócio, avançar no processo de internacionalização, bem como reforçar o seu papel de liderança nas várias áreas de atuação”.

Assim, com dois co-CEO, que passam a assumir a gestão da organização, distribuindo o foco por duas estruturas distintas, Nuno Leal, que já tinha assumido o papel de administrador não executivo do Doutor Finanças, ficará responsável por todas as áreas comerciais, nomeadamente as áreas de Crédito Habitação Digital e Private, Rede de Franchising, Seguros, Crédito Consolidado, Utilities, Investimentos e Imobiliário.

Vanda de Jesus, que já integrava a administração da marca como membro não executivo, irá liderar todas as áreas corporativas, de suporte e desenvolvimento do negócio, sendo estas as áreas de Pessoas e Cultura, Financeira, Regulação, ESG, assim como as áreas de Tecnologia, Marketing, a Academia de Literacia Financeira e a Estratégia de Expansão.

Já Rui Bairrada irá, enquanto chairman, assumir neste novo modelo uma função mais agregadora, garantindo o alinhamento de toda a organização, “com um papel vital para o sucesso do novo modelo colaborativo”, descreve a nota.