Quase 50% dos portugueses tem hoje medo de ir trabalhar

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Randstad fala-nos dos desafios pós-pandemia
Quase 50% dos portugueses tem hoje medo de ir trabalhar
11 de Dezembro de 2020
Quase 50% dos portugueses tem hoje medo de ir trabalhar
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Quase 50% dos portugueses tem hoje medo de ir trabalhar
Francisco Branco
Jornalista e Coordenador Brands Channel
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Num estudo realizado em Portugal pela empresa especializada em recursos humanos, quase 50% dos inquiridos revela que tem hoje medo de ir trabalhar.

 

A crise provocada pela Covid-19 está a trazer grandes desafios para as empresas e para o mercado laboral. A pandemia terá um real impacto em termos de mobilidade profissional. As pessoas vão arriscar menos na mudança de trabalho e será mais difícil atrair talentos. As previsões são da Randstad, uma das maiores empresas mundiais de recursos humanos.


“Num research que nós fizemos interno em Portugal aquilo que verificámos é que quase 50% dos portugueses tinha medo de ir trabalhar. Não faz mal ter medo. É preciso é que as empresas percebam como é que podem trabalhar esse medo. A única forma que temos de trabalhar o medo é através destas relações de confiança e estas relações de confiança constroem-se com a questão da comunicação, com a questão da proximidade, com as lideranças. Lideranças essas que têm de ser reforçadas e acompanhamento que tem de ser reforçado”, realça Inês Veloso, Diretora de Marketing e Comunicação da Randstad no mercado nacional, em entrevista ao Imagens de Marca.


Segundo a multinacional, durante a pandemia, Portugal foi o país da europa onde as pessoas tiveram maior dificuldade em conciliar a vida profissional com a pessoal. Um critério que, de resto, já tinha sido bastante valorizado pelos portugueses no estudo global “Employer Brand 2020”, apresentado no início do ano, e realizado pela Randstad nos 38 mercados onde está presente.


Portugal “é o país onde nós consideramos que a estabilidade profissional mais vai ser afetada pela pandemia e por isso acreditamos que este fator vai ter um grande impacto. Eu vou pensar se quero mesmo mudar de empresa ou não. Vou arriscar menos esta mudança de trabalho. Por isso, será mais difícil atrair talentos, em especial se estas pessoas estiverem a trabalhar noutras empresas. Isso é uma coisa já hoje sentimos”, explica a responsável.


Depois da reportagem transmitida no Imagens de Marca, convidamo-lo a assistir à entrevista mais alargada com Inês Veloso sobre as mudanças e desafios que vão moldar o futuro do trabalho nos próximos meses.


 

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