Nota da direção editorial:

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Em 1960, o mundo da Randstad não era mais do que uma velha bicicleta, dois quartos de estudantes, em Amesterdão, e 500 florins – a antiga moeda holandesa. Mas o fundador Frits Goldschmeding – que se debruçava numa tese sobre trabalho temporário - e o amigo Ger Daleboudt tinham planos maiores. Ambos sabiam que as empresas precisavam de mão de obra qualificada e acreditavam que o mercado de trabalho poderia tornar-se mais flexível.

Os seus sonhos tornaram-se realidade e em seis décadas a Randstad transformou-se numa das empresas de recrutamento mais reconhecidas em todo o mundo. Hoje apresenta um conjunto diversificado de serviços – desde o recrutamento e seleção ao trabalho temporário, passando também pela consultoria de tecnologias de informação e formação.

Presente em 38 países, e com mais de 38 mil colaboradores, a marca a está a investir também no mercado português, onde planeia inaugurar em breve um novo Contact Center. Uma abertura que teve de ser repensada devido à atual crise pandémica, que, de resto, traz também grandes desafios para as empresas e para o mercado laboral. A Covid-19 afetou as nossas vidas de forma significativa, redefiniu prioridades e trouxe mudanças que vão moldar o futuro do nosso trabalho a longo prazo.

Antecipamos esta nova era numa reportagem em que fazemos uma viagem pelos 60 anos da multinacional holandesa.