Mudar o mundo num “Bom Dia”

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A opinião de Hugo Oliveira
Mudar o mundo num “Bom Dia”
2 de Setembro de 2021
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Mudar o mundo num “Bom Dia”
Hugo Oliveira
Chief Marketing Officer & Digital Expert

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Bom dia, hoje é o meu 50º aniversário. Parabéns a mim.


Depois de 50 voltas ao Sol, cada vez mais me apercebo que o importante em tudo o que fazemos na vida é proporcionar um sorriso em quem nos rodeia.


Ouvi dizer que é suposto “ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro” para deixar algo de valor neste mundo. Na verdade, tive dois filhos, plantei 12 árvores e quanto ao livro, o mais próximo que fiz foi ter escrito uma peça de teatro musical (registada e tudo). Nada mau, mas de nada serve se não proporcionar felicidade ou um impacto positivo.


Numa análise mais ou menos profunda, querer ter o conforto da felicidade à minha volta pode ser visto como algo egoísta. Talvez o seja, mas a sensação de estar rodeado de pessoas alegres e realizadas é algo que me deixa de “coração cheio”. Poder olhar para a minha namorada da juventude, minha mulher e mãe dos meus filhos como a pessoa mais bonita do mundo, e dizer-lhe isto vezes sem conta como se fosse a primeira vez. Poder abraçar os meus jovens filhos com todo o carinho do mundo, e acompanhá-los na sua vida. Tentar harmonizar a vasta família e sobrinhos que adoram o “tio maluco”. Saber que os meus amigos de infância estão bem e que ainda hoje tenho momentos de gargalhadas com eles. Poder proporcionar momentos de felicidade no trabalho, onde os meus colegas enfrentam desafios com um sorriso. Poder preocupar-me e proporcionar um ambiente saudável para os meus alunos, e receber o seu agradecimento de viva-voz… tudo e tanto isto me faz feliz.


No entanto, o que poderei fazer por quem não conheço? Sempre me considerei uma pessoa cordial e simpática, mas apenas recentemente percebi que tinha de dar um passo em frente e ser mais do que isso. Ser só simpático não servia. Tinha de encontrar uma forma de “tocar” nas pessoas de forma significativa, e conseguir mudar o seu dia para melhor.


Comecei a observar os “invisíveis” da nossa sociedade, pessoas cuja função é “estar ali”, servir e nada ou quase nada dizer, seja o(a) Segurança, o(a) Caixa do supermercado, o(a) Carteiro(a), o(a) taxista, o(a) famoso(a), etc. O que sentem estas pessoas que estão sozinhas ou que não têm uma família acolhedora, amigos a quem ligar ou empregos difíceis onde a solidão impera? Decidi “forçar-me” a dirigir-lhes a palavra, algo contextualizado, fazer perguntas, mostrar o meu interesse, e tudo isto com o possível sorriso no olhar acima da máscara. No fundo proporcionar um Bom Dia a um desconhecido através de uma palavra atenciosa e tentar que este sentimento se espalhe.


Nada disto é novo, mas nós os humanos não evoluímos muito. Apesar das nossas diferenças, somos iguais no desejo e procura da felicidade. Bom dia.

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