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64%
dos inquiridos diz não sentir um maior cansaço no final de um dia remoto, revela
o estudo.
A digitalização das interações
profissionais foi uma das mudanças potenciadas em 2020, fruto da pandemia de covid-19.
E, atualmente, a maioria das pessoas diz-se até mais confortável a trabalhar remotamente,
de acordo com um estudo recente da Kaspersky.
O estudo desenvolvido pela
empresa de cibersegurança mostra que o modelo de trabalho remoto foi, regra geral,
bem aceite pelos colaboradores. 67% dos inquiridos revela sentir-se mais
confortável a trabalhar à distância ou não ter notado um aumento de ansiedade
associado a horas extraordinárias. Já 41% afirma sentir-se ainda mais
confortável a trabalhar a partir de casa.
Estes resultados evidenciam-se
apesar de mais de metade dos colaboradores a trabalharem a partir de casa (54%)
terem registado um aumento no fluxo de trabalho – embora 64% dos inquiridos diga
não sentir um maior cansaço no final de um dia remoto. De facto, 36% declara
ter mais energia a trabalhar a partir de casa, enquanto 28% afirma não notar
uma diferença entre os dois formatos.
De forma contrastante, a
percentagem de trabalhadores que se sente desconfortável por se distanciar dos
seus colegas é ainda bastante significativa – com 36% dos inquiridos a mencionar
a existência de um maior cansaço, ao passo que 33% relata um sentimento de
maior ansiedade a trabalhar a partir de casa.
Uma solução que se está a revelar
popular entre os colaboradores, de um modo geral, é o modelo de trabalho
híbrido. Quase metade dos trabalhadores (45%) mudou-se, efetivamente, para um
formato desta natureza em meados de 2021.
Outro recurso bem-visto pelos colaboradores
passa pela implementação de práticas de bem-estar empresarial, numa altura em
que as empresas começam já a dar resposta a este tipo de preocupações. A título
de exemplo, 80% das empresas está já a investir em cursos de formação para
melhorar as competências nucleares, tais como gestão e poupança de tempo (31%).
Uma percentagem mais reduzida de
organizações está, por sua vez, a proporcionar outras vantagens, tais como
tempo livre adicional pago ou férias anuais (30%), bem como a oferta de consultas
e cursos de bem-estar online (29%). No entanto, o estudo revela que apenas 45%
das empresas aplicou pelo menos uma medida prática para fazer face ao
esgotamento dos colaboradores.
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