Newsletter
Pesquisa
Nota da direção editorial:
O jornalismo nunca foi tão importante para a economia do país. Apoie a produção dos nossos conteúdos tornando-se membro ou subscritor da nossa comunidade.
Faça parte de uma causa de empoderamento das marcas, das empresas e das pessoas que nelas trabalham.
Nunca
a confiança foi tão importante nas nossas vidas. Precisamos de confiar uns nos
outros, na família, no Governo, no Serviço Nacional de Saúde, na Justiça, nos
Serviços, nas Forças Armadas, nos que connosco trabalham, nas marcas da nossa
vida.
É necessário
confiar na vacina que, de acordo com as várias instituições de Saúde (nacionais
e europeias), poderá fazer a diferença para parar a pandemia.
A confiança
é a base de tudo, o bem mais precioso de todos e, uma vez perdida, é muito
difícil de recuperar.
Costumo dizer, a propósito, que existe um produto ou
serviço que se transaciona: a confiança. Quando confiamos numa pessoa esse
mesmo indivíduo tanto nos vende uma casa, um carro ou um sabonete. Sempre foi
assim no relacionamento entre pessoas, e neste último ano, a confiança, ou o
seu limite, teve um dos maiores testes de sempre.
A evolução
da pandemia levou-nos ao confinamento e foram adotados procedimentos que
levaram grande parte de nós a ficar em casa, em teletrabalho. Neste ponto,
houve uma convergência total da confiança entre empregado e empregador, que
está a dar frutos, ao ponto de algumas marcas já terem anunciado que vão
apostar em teletrabalho contínuo. Houve uma total confiança nos vizinhos, a
quem naqueles dias de quarentena pedimos para nos trazer alguns bens de
primeira necessidade, ou com quem trocámos “dois dedos de conversa” quando
estivemos sozinhos em casa. Hoje damos por nós a pensar “quando acabar este
confinamento tenho de o/a convidar para jantar aqui em casa”. Houve um
aproximar de cônjuge/companheiro(a), filhos, que passaram a estar juntos 24
horas, 7 dias por semana, o que, acredito, solidificou a confianças entre
membros. E quantos de nós não percebemos finalmente o quanto confiamos nos pais
ou irmãos com quem habitualmente até descordamos?
Os
últimos tempos criaram uma nova realidade, e com isso a necessidade de cada vez
mais confiarmos em quem nos faz sentir seguros. Se transportamos esta confiança
para o campo das marcas, percebemos que é igual. Quando gostamos de um bem de
determinada marca, do paladar que determinado produto tem, tornamo-nos mais
fiéis a essa marca. Depositamos nessa marca a nossa confiança.
No momento em que se fala de desconfinamento, a confiança revela-se um
dos mais complexos e valiosos ativos, quer das empresas, quer de cada um de
nós. Se nas empresas a confiança consolida a relação com os clientes, esta contribui
para o aumento das vendas. No campo pessoal a confiança transforma-se em
amizade.
Há coisas que nunca mudam. A confiança é uma delas.
Artigos Relacionados
A carregar...
fechar
O melhor do jornalismo especializado levado até si. Acompanhe as notícias do mundo das marcas que ditam as tendências do dia-a-dia.
Fique a par das iniciativas da nossa comunidade: eventos, formações e as séries do nosso canal oficial, o Brands Channel.