Desconfinar com confiança

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A opinião de Bruno Batista
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31 de Março de 2021
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Nunca a confiança foi tão importante nas nossas vidas. Precisamos de confiar uns nos outros, na família, no Governo, no Serviço Nacional de Saúde, na Justiça, nos Serviços, nas Forças Armadas, nos que connosco trabalham, nas marcas da nossa vida.


É necessário confiar na vacina que, de acordo com as várias instituições de Saúde (nacionais e europeias), poderá fazer a diferença para parar a pandemia.


A confiança é a base de tudo, o bem mais precioso de todos e, uma vez perdida, é muito difícil de recuperar.


Costumo dizer, a propósito, que existe um produto ou serviço que se transaciona: a confiança. Quando confiamos numa pessoa esse mesmo indivíduo tanto nos vende uma casa, um carro ou um sabonete. Sempre foi assim no relacionamento entre pessoas, e neste último ano, a confiança, ou o seu limite, teve um dos maiores testes de sempre.


A evolução da pandemia levou-nos ao confinamento e foram adotados procedimentos que levaram grande parte de nós a ficar em casa, em teletrabalho. Neste ponto, houve uma convergência total da confiança entre empregado e empregador, que está a dar frutos, ao ponto de algumas marcas já terem anunciado que vão apostar em teletrabalho contínuo. Houve uma total confiança nos vizinhos, a quem naqueles dias de quarentena pedimos para nos trazer alguns bens de primeira necessidade, ou com quem trocámos “dois dedos de conversa” quando estivemos sozinhos em casa. Hoje damos por nós a pensar “quando acabar este confinamento tenho de o/a convidar para jantar aqui em casa”. Houve um aproximar de cônjuge/companheiro(a), filhos, que passaram a estar juntos 24 horas, 7 dias por semana, o que, acredito, solidificou a confianças entre membros. E quantos de nós não percebemos finalmente o quanto confiamos nos pais ou irmãos com quem habitualmente até descordamos?


Os últimos tempos criaram uma nova realidade, e com isso a necessidade de cada vez mais confiarmos em quem nos faz sentir seguros. Se transportamos esta confiança para o campo das marcas, percebemos que é igual. Quando gostamos de um bem de determinada marca, do paladar que determinado produto tem, tornamo-nos mais fiéis a essa marca. Depositamos nessa marca a nossa confiança. 


No momento em que se fala de desconfinamento, a confiança revela-se um dos mais complexos e valiosos ativos, quer das empresas, quer de cada um de nós. Se nas empresas a confiança consolida a relação com os clientes, esta contribui para o aumento das vendas. No campo pessoal a confiança transforma-se em amizade.

 

Há coisas que nunca mudam. A confiança é uma delas.



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