A derradeira lição de Maradona

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A opinião de Uriel Oliveira
A derradeira lição de Maradona
2 de Dezembro de 2020
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A derradeira lição de Maradona

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Foi com profunda tristeza que vi partir um dos maiores ídolos da minha infância, Diego Armando Maradona.

Recordo com saudade a magia do seu futebol, o Mundial México 86, os dias longos passados aos chutos à bola com a canalha lá da rua, a sonhar com as suas fintas, os seus sprints e os seus golos.

 

Maradona tinha um dom, um dom que enfeitiçou o mundo, um dom com o qual nem sempre soube viver, por ser, afinal, apenas um homem que tinha um dom.


Maradona, o melhor do mundo, detentor de um talento incrível e Diego, o homem comum, viciado em cocaína, álcool, mulheres, sempre foram a mesma pessoa e talvez por isso muitos o idolatraram e até lhe chamaram “Deus” - um ser divino com fraquezas de homem e um ser mortal com um talento divinal.


A vida de Maradona, o paradoxo homem/herói, é mais do que tudo uma lição – os heróis não são perfeitos, a dor faz parte da vida e a felicidade não é um bem, nem um fim, revela-se em momentos pelo caminho entre a alegria e a dor.

Peter Parker, homem aranha, personagem de ficção, pautou a sua vida pela frase que lhe deixou o seu tio Ben às portas da morte: “Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”, o que o levou a abdicar da sua própria vida pessoal em prol do bem comum.


Maradona, melhor futebolista do mundo (para mim), homem real que viveu entre 1960 e 2020, demonstrou com a sua própria vida, que com grandes poderes, vêm grandes fracassos e que só na dor do fracasso se aprende a fazer o caminho da felicidade.


E agora, caro leitor, imagino que se esteja a questionar, mas afinal o que tem isto tudo a ver com marcas?

A resposta é simples: HUMANIDADE - As marcas não têm que ser perfeitas, têm que viver como humanas, e só assim ambicionar fazer parte das nossas vidas, da nossa dor e da nossa felicidade.

 

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