Se está prestes a subscrever uma assinatura do Spotify, Apple Music ou Amazon Music, espere um pouco. Brevemente terá uma nova oferta do YouTube que o deixará indeciso.

Esta será a segunda tentativa do “gigante dos vídeos” para entrar no negócio de streaming de músicas depois de um lançamento falhado em Outubro de 2015. Na altura, a maior parte dos utilizadores não viu grandes vantagens em subscrever um serviço que era redundante ao Google Play Music, tecnicamente inferior aos concorrentes e sem grandes diferenças do conteúdo disponível de acesso livre.

Mas o YouTube não podia ficar de fora deste negócio milionário apenas por um conjunto de simples erros estratégicos. Três anos depois, o YouTube acredita que vai fazer mossa no mercado, não apenas porque tem a maior e mais popular plataforma de vídeos do mundo, com a melhor seleção de músicas na internet, mas porque estudou a concorrência e todos os dados estatísticos em seu poder.

O resultado é genial pela sua simplicidade. YouTube Music, uma aplicação (app) nova e independente com versões para iOS, Android e Desktop, com a possibilidade de tocar música em segundo plano (background) e com todo o catálogo do YouTube e Google Play. Esta aplicação vai oferecer músicas oficiais, álbuns, milhares de playlists e rádios de autor, além de tremendos catálogos de remixes, músicas ao vivo, covers e os vídeos do YouTube que não encontra em nenhuma outra plataforma. Tudo irá estar organizado e personalizado, dando pela primeira vez a possibilidade de aceder a todas as formas de ouvir e de ver música, concentradas num só lugar.

A subscrição do YouTube Music terá um valor de 9.99 USD/mês. O, também novo, YouTube Premium (11,99 USD / mês) dará acesso ao YouTube Music, e os actuais subscritores do Youtube Red (9.99USD/mês) vão ver as suas contas migradas automaticamente para YouTube Premium, mantendo o preço.

Se estiver interessado em receber uma notificação da disponibilidade do YouTube no seu país, poderá subscrever aqui.