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Nota da direção editorial: Nos últimos 3 meses reinventámos o nosso trabalho a partir de casa e conseguimos nunca parar a produção de informação. Criámos mais e novas formas de a fazer chegar até si, apostámos em conferências na web com momentos de reflexão e partilha de conhecimento com profissionais altamente reputados dentro e fora de Portugal, sempre gratuitamente. Produzimos papers de elevado interesse para decisores de empresas com as ideias mais importantes de cada conferência/debate e preparamo-nos agora para iniciar as atividades da nossa Empower Brands Community, na área da academia, para que o conhecimento possa chegar cada vez mais longe e a mais pessoas enriquecendo também o mercado. Estamos a cumprir o nosso propósito.
A decisão surge na sequência das manifestações anti-racistas desencadeadas
pela morte de George Floyd.
100 milhões de dólares. É este o
valor que o YouTube afirma que irá investir para dar mais projeção aos
criadores de conteúdos negros. De acordo com o The Verge, este dinheiro será utilizado
para desenvolver talentos e financiar novos projetos – como novos canais ou
novos programas dentro de espaços já existentes, mas que necessitam de
investimento financeiro para verem a luz do dia.
“Estamos comprometidos, como plataforma,
a fazer mais e melhor para amplificar e colocar no centro as vozes negras”, sublinhou
Susan Wojcicki, CEO da plataforma, que revelou alguns detalhes sobre este plano
de apoio e proteção à comunidade negra na famosa rede social de vídeos.
O
primeiro projeto será uma série original do YouTube, intitulado “Beat Witness,
Take Action”, que irá para o ar pela primeira vez no dia 13 de junho.
Ativistas, criadores e diversos artistas, como John Legend e Roxane Gay, vão
ajudar a angariar fundos para a Equal Justice Initiative.
Tal como recorda ainda o The Verge,
o YouTube não é a primeira plataforma a afirmar a sua posição relativamente a esta
temática. A Apple, por exemplo, já lançou com um fundo de 100 milhões de
dólares para a Racial Equity and Justice Initiative. Também a Google, Amazon e
Facebook comprometeram-se a fazer doações a organizações e grupos que combatam
o racismo sistémico.
Ainda neste âmbito, esta semana estivemos à conversa com
Nuno Teles, Presidente da Diageo Beer Company, e embaixador da Empower Brands
Community, que a partir de Nova Iorque, um dos epicentros das manifestações,
nos transmitiu o sentimento predominante na sociedade norte-americana e qual o
posicionamento que as marcas e empresas estão a adotar perante este tema. Assista aqui.
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