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A Web Summit anunciou que todos os visitantes da edição de 2021 do evento deverão apresentar o certificado de vacinação ou um teste negativo à Covid-19 de forma a poderem marcar presença no mesmo, que pela primeira vez em dois anos será presencial, à semelhança do que acontecia antes da pandemia de Covid-19.

Em comunicado de imprensa, a Web Summit esclarece que, nas ocasiões em que “os certificados oficiais não possam ser fornecidos, os organizadores exigirão um teste PCR negativo, que só permanecerá válido por 72 horas”.

No que toca à utilização de máscara durante o evento, a organização refere que “continuará a apoiar qualquer participante que deseje usar” a mesma no recinto, ainda que acredite que “seja improvável que as máscaras sejam legalmente exigidas em recintos fechados, em Portugal, em novembro”.

A mesma nota de imprensa refere ainda que caso alguma regra “relativa às vacinas ou ao uso de máscara” sofra alguma alteração mais perto da data do evento, “todos os participantes serão alertados de forma atempada”. A organização da cimeira garante ainda que irá trabalhar de forma a assegurar que “todas as medidas apropriadas, tal como estabelecidas pelas autoridades sanitárias portuguesas”, são respeitadas.

“A saúde e segurança dos participantes é a nossa prioridade número um”, referiu Paddy Cosgrave, cofundador e CEO da Web Summit, no comunicado. “A melhor e mais responsável forma de dar garantias aos participantes é através do requerimento dos certificados de vacinação ou, em alternativa, de testes PCR negativos".

O evento irá decorrer entre os dias 1 e 4 de novembro, na Altice Arena, em Lisboa. O diretor de tecnologia da Amazon, Werner Vogels, a vice-presidente da Comissão Europeia, Margrethe Vestager, e o presidente da Microsoft, Brad Smith, são alguns dos nomes que irão marcar presença na próxima edição da Web Summit.