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No meio dos inúmeros anúncios que passaram no intervalo publicitário desta 53ª edição do Super Bowl, o Washington Post apresentou aquela que é a primeira campanha da história da referida publicação a passar no evento, sendo narrada pelo ator Tom Hanks e produzido pela Mark Woollen and Associates.
Salientando o quão importante é proceder à difusão do conhecimento e da informação para garantir a liberdade nos Estados Unidos da América, o anúncio faz referência a alguns dos vários jornalistas que foram mortos e torturados no desempenho do seu trabalho.
De facto, de acordo com indicadores fornecidos pela Federação Internacional de Jornalistas, só no ano passado morreram mais de 90 jornalistas vítimas de atentados de bomba, tiroteios e até mesmo assassínios.
Intitulado “Democracy Dies in Darkness” (“A Democracia Morre na Escuridão”), este vídeo de cerca de um minuto trata-se de uma verdadeira homenagem ao jornalismo norte-americano, na medida em que se configura como uma forma de garantir a democracia no país.
No entanto, apesar de o tema ser considerado relevante pela maioria dos profissionais do universo do jornalismo, muitos destes têm demonstrado algum desconforto graças ao elevado investimento que foi feito num evento como o Super Bowl.
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