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Que a tecnologia anda de mãos dadas com o setor automóvel não é novidade. As fabricantes parecem “competir” por inovações que façam a diferença, seja para a notoriedade da marca, seja para a segurança dos próprios condutores.
A Volvo Cars tem-se afirmado pioneira em muitas destas inovações e agora diz ser o primeiro construtor automóvel a implementar um rastreio global de cobalto utilizado nas suas baterias através da aplicação da tecnologia blockchain.
A novidade, dada a conhecer na sequência da apresentação do primeiro modelo 100% elétrico da marca, o Volvo XC40 Recharge, pretende combater a poluição do cobalto, utilizado na produção de baterias de iões de lítio. Este é um dos principais desafios de sustentabilidade enfrentado na indústria automóvel e por isso a Volvo diz assegurar uma transparência total com os seus consumidores para que possam conduzir veículos eletrificados sabendo que o material utilizado nas suas baterias foi obtido de forma responsável.
Em comunicado, a marca refere que “a tecnologia Blockchain, que estabelece uma rede de partilha de dados de confiança, aumenta significativamente a transparência da cadeia de fornecimento de matérias-primas, pois as informações sobre a origem do material não podem ser alteradas sem serem detetadas”.
A Volvo diz-se empenhada num ambicioso plano ambiental e por isso em 2025 a empresa espera que metade das suas vendas mundiais seja de modelos 100% elétricos, sendo a restante fatia ocupada por modelos híbridos. Um dos seus principais objetivos inclui ainda a redução da sua pegada de emissões de carbono em 40% entre 2018 e 2025.
O plano da Volvo engloba ainda as emissões dos processos de produção, a cadeia de fornecedores e a utilização de material reciclado.
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