De 16 a 19 de agosto, as margens do rio Taboão receberam a 30ª edição do Vodafone Paredes de Coura.

Lorde, Fever Ray, Korokoko e The Brian Jonestown Massacre foram alguns dos nomes que atuaram no anfiteatro natural da música nos quatro dias do festival minhoto. Tal como em anos anteriores, o cartaz procurou manter-se fiel à sua identidade: conciliar artistas emergentes com nomes conhecidos do grande público.

No total, foram 80 mil o número de festivaleiros que passaram pelo pórtico do Vodafone Paredes de Coura. Em ano de comemorações João Carvalho, diretor do festival, volta atrás no tempo e leva-nos numa viagem ao início do festival, até 1993. Em entrevista, conta-nos que tudo começou a partir “de um sonho” e “de uma brincadeira de miúdos” que queriam organizar um dia de festival numa vila de Viana de Castelo. Hoje, é um dos festivais mais conceituados mesmo a nível internacional e um dos mais antigos do país.

Falámos também com Leonor Dias, diretora de marca e comunicação da Vodafone Portugal, a principal marca patrocinadora do festival minhoto, que nos explicou a importância de preservar e, sobretudo, de contribuir para a identidade do festival.

Para o ano há mais, o festival regressa de 14 a 17 de agosto de 2024.