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"A classificação, atribuída este mês de março, é um reconhecimento da visão abrangente e capacidade de execução do Grupo Vodafone"- explica a operadora em comunicado.

A Gartner considera que “os fornecedores no quadrante de Líderes estão a desempenhar bem o seu papel e a manter uma organização estável com uma visão clara da direção do mercado. Oferecem gamas abrangentes de serviços de rede de qualidade espalhadas por extensas regiões. Abordam as necessidades de networking a nível mundial de uma grande variedade de empresas em termos de dimensões, distribuição geográfica e indústrias. Os líderes moldam a direção do mercado ao estenderem a sua abrangência, desenvolvendo novas competências líderes no segmento e modelos comerciais e implementando-os em escala”.

Peter Terry-Brown, Diretor de Comunicações Unificadas e Conetividade da Vodafone Business, afirma que "no decurso do último ano verificámos que as organizações se adaptaram aos desafios decorrentes da pandemia. As redes foram otimizadas para possibilitar a gestão de milhares de páginas web a que os colaboradores acederam individual e remotamente, criando significativa pressão sobre um número reduzido de sites. As redes precisam de adaptar-se e as nossas capacidades de líder global de SD-WAN significam que podem fornecer às organizações uma rede fixa que corresponde à agilidade e flexibilidade de que necessitam. Isto significa que estamos, juntamente com os nossos pontos fortes em mobilidade global e a nossa rede de IoT líder mundial, numa boa posição para ser o parceiro de eleição para os nossos Clientes, visto que continuam a adaptar-se, reorganizar-se e transformar o modo como conduzem as suas atividades”.

Quanto ao Quadrante Mágico deste ano, a “Gartner continua a observar alterações nos requisitos de empresas e critérios de compra para redes mundiais. A adoção pelas empresas de fornecimento de serviços de IT em nuvem continua a ser essencial para transformar as suas arquiteturas WAN”.