Viajei até ao ano de 2045 e gostei do que vi

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A opinião de Carlos Manuel de Oliveira
Viajei até ao ano de 2045 e gostei do que vi
5 de Agosto de 2025
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Viajei até ao ano de 2045 e gostei do que vi
Carlos Manuel de Oliveira
Humantech Marketing Researcher
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Ao ler um dos últimos textos escritos pelo meu amigo José Borralho neste site, que aliás congratulo pela sua excelência e que apreciei, apeteceu-me escrever este texto com uma visão um pouco mais otimista sobre o futuro.


Este não é um lugar de polémica, nem é isso que pretendo, mas lançar uma visão mais positiva sobre alguns aspetos “do que o futuro poderá ser”.


Certo que o futuro vai ser o resultado, para o mal e para o bem, do que estamos hoje a fazer. Acredito que o Ser Humano será suficientemente inteligente para retirar o que de melhor a tecnologia nos pode proporcionar. Acredito que a grandiosidade do Ser Humano terá capacidade para aproveitar o que de bom o futuro lhe vai proporcionar. Acredito que a emotividade, a inteligência emocional, o respeito pelo próximo, irão confrontar a inteligência racional e fria da máquina, muito útil se posta ao serviço e for desenvolvida com a centralidade na pessoa.


E, assim, voltei esperançado quanto a um futuro melhor, que espero não se revele tão distópico como se poderá sugerir.


Por tudo isto, espero que a viagem e a inteligência revelada pela visão do José, alertando para o que de bom e mau o futuro tenha, não se trate mais do que um ligeiro pesadelo, que todos queiramos evitar.

 

A viagem até 2045


A Inteligência Artificial assume uma presença ubíqua na sociedade, nas cidades, nas casas particulares, nas lojas, nas empresas, nas escolas, nos hospitais. Carros elétricos ou alimentados a hidrogénio, autónomos, circulam por todo o lado. As empresas prosperam com níveis de produtividade nunca atingidos.


A sociedade atingiu níveis de sustentabilidade apreciáveis, com redução significativa dos níveis de poluição.


A medicina dispõe já de processos de cura para algumas das doenças mais graves. A possibilidade de consultas, diagnósticos e cirurgias remotas permite um acesso facilitado à saúde.


Apesar do elevado crescimento populacional, o fornecimento de bens alimentares está assegurado por uma agricultura sustentável e tecnicamente desenvolvida, onde a IA e a IoT desempenham um papel crucial.


Muitas das tarefas repetitivas, sem elevado valor acrescentado, são feitas por robôs humanóides e processos de Inteligência Artificial, gerando níveis elevados de desemprego friccional. Novos empregos, com forte componente tecnológica, exigem níveis de preparação e adaptação a uma nova realidade, que vai permitindo o desenvolvimento mais rápido das sociedades.


Ciberpiratas conspiram contra a privacidade humana e empresarial, impactam processos eleitorais e espalham notícias falsas, ao serviço de interesses políticos e geoestratégicos. As tecnologias de IA e Blockchain permitem uma maior resistência à proliferação desses ataques, vivendo-se um ambiente relativamente seguro.


Regresso esperançoso do futuro e com o futuro


Mas, até onde a tecnologia servirá as necessidades e intentos dos cidadãos? Ou até onde determinará e induzirá comportamentos não totalmente desejáveis? Este constituirá um ponto central da dialética máquina-Homem que se irá estabelecendo, ao longo do tempo, e que ditará finalmente o vencedor.


Esperemos que a humanidade e a individualidade do ser humano, não sejam vencidos por desígnios de atração e adoção política e de concorrência cega, que pouco ou nada tenham a ver com a razão de existência do Homem, enquanto tal.


Sobre tudo se poderá especular. Os próximos anos vão trazer uma velocidade de mudança ainda maior. Somos espectadores, mas principalmente agentes dessa mudança. Sejamos agentes ativos e façamos um mundo à nossa imagem e interesse.


No ano de 2045 a vida familiar estará bem diferente das décadas precedentes. A tecnologia avançou a passos largos no domínio das aplicações domésticas, reduzindo o trabalho das famílias. A família procura conciliar o equilíbrio entre usufruir das inovações e tecnologias ao seu dispor e a vida ao ar livre. As crianças apreciam, com elevada curiosidade, velhos brinquedos e tradições deixadas pelos seus avós.


No fundo, o que mais importa permanece igual, a Humanidade, o amor, a família, a vontade de ser feliz.


Viva o futuro!

 

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