Viagens e lazer entre as principais intenções de consumo

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Viagens e lazer entre as principais intenções de consumo
15 de Abril de 2019
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Os períodos de férias, como a Páscoa, são cada vez mais utilizados pelos portugueses para um descanso fora da sua residência. Talvez por isso as viagens e as atividades de lazer ocupem o primeiro lugar (61%) nas principais intenções de consumo dos portugueses para este ano, quando questionados pelo Barómetro Europeu Observador Cetelem 2019.

No pódio, constam ainda os eletrodomésticos (46%) e os smartphones (42%). Por outro lado, 39% dos portugueses dizem que tencionam adquirir mobiliário, enquanto 28% contam fazer obras de melhoria ou de renovação do seu lar. Já em termos europeus, a classificação é bastante semelhante: as viagens e o lazer apresentam-se em primeiro lugar (60%), seguidos da compra de eletrodomésticos (43%) e de smartphones (37%).

Ainda assim, a vontade dos portugueses de aumentar as suas poupanças é superior à de aumentar os seus gastos. Uma propensão partilhada com a maioria dos europeus, com 49% do total de inquiridos a desejar aumentar as suas economias e apenas 41% a dizer que pretendem gastar mais.

Mas estas médias ocultam as disparidades existentes entre os vários países. No topo da lista de países onde economizar mais é atualmente uma prioridade encontram-se a Noruega (71%), Portugal (64%), a Suécia e a Dinamarca (63%), cujos cidadãos afirmaram claramente as suas intenções neste sentido.

Pelo contrário, a França (29%), a Bélgica (36%) e a Eslováquia (38%) são os três países em que os inquiridos têm menores pretensões de aumentar as suas economias. É ainda possível analisar que as intenções de economizar mais aumentaram significativamente na maior parte dos países, particularmente no Leste da Europa – como, por exemplo, na Bulgária, Hungria, Roménia e Polónia.

No que respeita às intenções de aumentar gastos, destacam-se claramente quatro países europeus: a Eslováquia (73%), a Roménia (63%), a Bulgária (62%) e a República Checa (60%). No lado oposto, há um menor número de cidadãos húngaros (21%) e dinamarqueses (26%) com intenção de aumentar gastos.

Em termos globais, os europeus questionados restringiram o orçamento relativamente ao ano anterior, por vezes de forma acentuada, tal como sucedeu no Reino Unido, República Checa e Polónia. Embora 58% dos indivíduos afirmem desejar consumir, 47% declaram não dispor de meios para o fazer.

Entre os países mais relutantes em aumentar os seus gastos, são quatro os que apresentam percentagens iguais ou superiores à média. Este grupo é encabeçado pela República Checa, onde 56% dos inquiridos não têm intenções de gastar mais, seguindo-se a Noruega (55%), a Eslováquia (50%) e a Bélgica (51%). Sobre as intenções de gastos, a percentagem de inquiridos portugueses que pretende gastar mais mantem-se estável face ao ano passado (33%).

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