No Dia Mundial da Alimentação, o Continente reafirma o seu compromisso com uma alimentação mais saudável, sustentável e próxima das comunidades.

A marca destaca o crescimento nas vendas de produtos frescos em 2024, que atingiu as 353 mil toneladas comercializadas, um aumento de 7% face a 2023. Este crescimento demonstra que os consumidores estão cada vez mais atentos à sua saúde e procuram alimentos frescos, equilibrados e de qualidade.

A categoria de frutas e hortícolas registou o maior crescimento, com um aumento de 8% e um total de 237 mil toneladas reforçando, não só a importância crescente dos frescos na alimentação das famílias, como também o papel do Continente enquanto promotor de escolhas alimentares mais saudáveis.

De acordo com um comunicado enviado às redações, o aumento relevante nas vendas de frescos resulta de um percurso sólido e contínuo de investimento na produção nacional, sustentado por relações de proximidade com os produtores e por uma cadeia logística eficiente, que assegura a frescura e a qualidade dos produtos disponíveis nas lojas.

Estes números foram revelados no dia em que a marca promoveu com o Expresso, pela primeira vez, a conferência “Alimentação e Saúde: um desafio para toda a gente”, com o apoio da Associação Portuguesa de Nutrição (APN). O evento reuniu especialistas de diversas áreas para refletir sobre o papel da alimentação na promoção da Saúde e contou com a presença da Diretora-Geral da Saúde, Rita Sá Machado, bem como de representantes dos setores da produção, distribuição e nutrição.

Na sessão de abertura, José Fortunato, administrador da MC, destacou: “Todos os dias, milhares de pessoas entram nas nossas lojas e tomam decisões que influenciam diretamente a sua saúde e bem-estar. O nosso papel vai muito além da distribuição de produtos; queremos ser agentes ativos na transformação dos hábitos alimentares e promover escolhas que contribuam para uma vida mais saudável”.

Continente e CAP unem esforços para fortalecer a agricultura nacional

Dando continuidade ao trabalho de valorização da produção local, o Continente formalizou também muito recentemente uma parceria estratégica com a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), entidade que representa cerca de 250 organizações agrícolas em todo o país. Esta colaboração reforça a aposta numa cadeia agroalimentar mais eficiente, moderna e resiliente, e traduz-se num conjunto alargado de iniciativas que visam apoiar e capacitar os produtores, garantindo aos clientes produtos frescos, autênticos e sustentáveis.

Em 2024, o Continente adquiriu 1 200 milhões de euros em produtos de origem nacional, com especial destaque para categorias como talho, charcutaria, queijos, frutas, legumes e laticínios — um contributo expressivo para a economia portuguesa.

A parceria com a CAP, que se estende até ao final de 2026, inclui feiras temáticas, conferências, ações educativas e momentos institucionais, com enfoque na literacia alimentar, na ligação direta entre produção e consumo e na criação de relações de confiança e estabilidade com os produtores. O objetivo é claro: promover o investimento, a inovação e a sustentabilidade em toda a cadeia de valor agroalimentar.

Para a CAP, esta aliança representa “um passo decisivo na valorização da agricultura portuguesa, promovendo uma relação de proximidade entre produtores e consumidores, com foco na sustentabilidade e na excelência dos produtos nacionais”, afirma Luís Mira, Secretário-Geral da CAP, sublinhando ainda que “o Continente tem demonstrado um compromisso sério com a produção nacional, estabelecendo relações duradouras e sustentáveis com os produtores”.