Vamos “desconfinectar”?

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A opinião de Bruno Batista
Vamos “desconfinectar”?
4 de Junho de 2020
Vamos “desconfinectar”?
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Vamos “desconfinectar”?
Bruno Batista
CEO da GCI

Nota da direção editorial: Nos últimos 3 meses reinventámos o nosso trabalho a partir de casa e conseguimos nunca parar a produção de informação. Criámos mais e novas formas de a fazer chegar até si, apostámos em conferências na web com momentos de reflexão e partilha de conhecimento com profissionais altamente reputados dentro e fora de Portugal, sempre gratuitamente. Produzimos papers de elevado interesse para decisores de empresas com as ideias mais importantes de cada conferência/debate e preparamo-nos agora para iniciar as atividades da nossa Empower Brands Community, na área da academia, para que o conhecimento possa chegar cada vez mais longe e a mais pessoas enriquecendo também o mercado. Estamos a cumprir o nosso propósito.


Aos poucos estamos a sair de casa e a abrir-nos a um mundo fora da bolha protetora. E, se há rotinas antigas que vamos querer retomar, como os convívios com amigos, os almoços de família, o regresso aos espetáculos ou tomar o pequeno-almoço no café de sempre, certamente que haverá hábitos entretanto adquiridos que vieram para ficar.

 

E, vieram para ficar porque a pandemia da Covid-19 será longa no plano da saúde pública, mas provavelmente ainda mais ao nível social e económico. Um fato que não é novo, em especial para as marcas, que devem estar preparadas para as novas tendências: consumidores a quererem viver tudo aquilo que lhes foi vedado, mas em segurança e sempre mais confortáveis com a experiência através do digital.

 

Estatísticas recentes mostram que o consumo de conteúdos e serviços digitais, como jogos, música ou canais streaming, e o comércio eletrónico, são algumas das áreas que mais têm estado (e continuarão) a crescer como resultado da pandemia. O Eurostat avança mesmo que 39% dos portugueses com idade entre os 16 e 74 anos comprou através da internet nos últimos 12 meses, um número com elevado potencial de crescimento já que o nosso país ainda tem um longo caminho a percorrer quando comparado com outros países da Europa.

 

Acredito, por isso, que há novos comportamentos que vieram para ficar e que as marcas vão ter de se adaptar aos mesmos, de forma a proporcionar as melhores experiências aos seus clientes. Por exemplo, fará sentido ir tantas vezes ao supermercado ou a uma loja, quando tudo pode vir até nós? O mesmo se aplica a áreas como a dos eventos.

 

Embora seja difícil proporcionar uma experiência idêntica à que se vive com artistas ou outros profissionais ao vivo, o futuro dos eventos vai passar por criar momentos e experiências que ficam na memória de quem as vive. E isso pode ser feito num espaço físico, mas também no digital, graças às soluções inovadoras que foram lançadas recentemente e que permitem fazer de uma forma virtual e remota tudo o que se conseguiria fazer numa sala real. E isto sucede tanto numa feira, como numa exposição ou um concerto.

 

Em suma: em 2020 o mundo mudou e nós mudámos com ele. Quem não estiver preparado para acompanhar estas mudanças, terá certamente mais dificuldade em adaptar-se ao futuro.

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