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Imaginemos, por um minuto que seja, um Mundo sem energia. Já não falo da
“energia” da natureza pois essa é melhor nem sequer imaginar… Basta que o
Planeta Terra deixe de fazer a sua rotação permanente para que toda a
Humanidade entre certamente num declínio rumo à extinção.
Mas pensemos apenas que de manhã não temos água quente para um bom banho.
Que não temos máquina de café, micro-ondas, fogão ou torradeira para preparar o
pequeno almoço. Que o telemóvel acabou de perder o 1% de bateria que vinha
ainda da véspera. Que o nosso carro (elétrico ou não), não tem “energia”.
Que o
computador do escritório não tem energia. Que o ar-condicionado não pode ser
ligado. Que não os routers estão desligados não havendo Internet. A
Televisão não liga. O rádio idem, etc. etc. etc….
Como se vive assim e como se gerem todos os sistemas que foram entretantos
criados e que independentemente do software que usam funcionam na base
de uma fonte de energia?
Sabemos que nas sociedades modernas é impossível viver sem energia. E dai a
importância da mesma para a Humanidade, para a sobrevivência humana e para o seu
bem-estar e desenvolvimento económico e social.
Sabemos também que as fontes de energia evoluíram muito ao longo dos
séculos. Do fogo ao Hidrogénio foi um pulo.
Da energia das ondas, à energia eólica. Da nova fusão nuclear limpa que o
ITER promete, ao hidrogénio verde. Das fotovoltaicas à biomassa. Das mais
poluentes às mais ecológicas.
Hoje, o desenvolvimento da Humanidade precisa, mais do que nunca, que
assentar no desenvolvimento sustentável e em neutralizar as emissões de
carbono.
Sem isso não há Futuro. Sem isso não há planeta Terra.
A humanidade precisa urgentemente de fazer este caminho em busca de uma
Nova Energia. Uma “energia” que satisfaça os exigentes requisitos do
desenvolvimento moderno, mas que respeite integralmente o Planeta.
A própria Comissão Europeia definiu o “Green Deal”, a par da transição
Digital, como o seu novo paradigma de desenvolvimento. Dentro de uma década vai
certamente ser exigido que as empresas sejam neutras em termos de emissões de
carbono. E como o desenvolvimento económico e social vai continuar a ter lugar,
isso só poderá ser feito através do conhecimento científico, da tecnologia e da
inovação permanente.
É aqui que entra o papel das infraestruturas tecnológicas e centros de
saber com aplicação prática e direta na indústria e nas empresas.
É todo um “admirável Mundo novo” que tem de assentar em novas formas de
energia. Sendo certo que a energia menos poluente do Mundo é aquela que não se
consome…
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