Uma época de investimentos para os pais… e para as marcas

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Regresso às Aulas
Uma época de investimentos para os pais… e para as marcas
6 de Setembro de 2019
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Uma época de investimentos para os pais… e para as marcas

O Regresso às Aulas está aí à porta – uma época conhecida por ser causadora de alguns gastos acrescidos para as famílias com filhos, criando assim oportunidades de negócio para as marcas, que aproveitam esta altura para apresentar novas coleções e produtos, bem como formas inovadoras de os comunicar.

Para os pais, os gastos associados à compra do material escolar e às semanadas dos filhos acabam, muitas vezes, por ultrapassar as centenas de euros. A mais recente edição do estudo Observador Cetelem Regresso às Aulas concluiu que os portugueses com estudantes a seu cargo preveem gastar, em média, cerca de 363 euros em compras de materiais para o início do novo ano escolar. Por outro lado, um valor médio de 20 euros semanal é disponibilizado a estes estudantes, para que estes possam gastar durante o tempo passado na escola.

Também as novas tecnologias apresentam uma enorme preponderância no período do Regresso às Aulas: assim, é de salientar que 48% dos portugueses com estudantes a seu cargo tencionam comprar artigos de informática como calculadoras, tablets e telemóveis, enquanto 38% dos inquiridos tencionam comprar também computadores, destaca o Observador Cetelem.

E note-se ainda que a estimativa de gasto médio a propósito das despesas escolares parece, regra geral, aumentar à medida que se avança no nível de ensino: os gastos médios são relativamente mais baixos no ensinos pré-escolar (318 euros), no 1º ciclo (312 euros) e no 2º ciclo (355 euros), aumentando significativamente a partir do 3º ciclo (406 euros) e ainda mais no ensino secundário (450 euros).

E porque as despesas relativas à educação dos filhos acabam por ser uma despesa extra, o mesmo estudo aponta que cerca de 30% dos portugueses revelam manter economias para a educação dos seus filhos, havendo 13% a indicar que ponderam vir a apostar nesse método. Ainda assim, a maioria dos portugueses indica não ter o hábito, ou até mesmo a intenção, de poupar para esse mesmo fim (57%).


Como estão as marcas a comunicar este Regresso às Aulas?

Apesar de serem os pais a “arcarem com as contas” associadas a este período, são os filhos que têm de ser, em primeiro lugar, conquistados pelas marcas. É por essa mesma razão que, durante o final do mês de agosto e princípio do mês de setembro, muitas empresas dedicadas à venda de material escolar (ou até mesmo de vestuário e de calçado para os mais novos) apostam em ações ou campanhas de comunicação para chamar a atenção destes jovens consumidores.


Exemplo disso são as campanhas de Regresso às Aulas da Worten – que surge sob o conceito criativo “Não adianta resistir: o regresso às aulas está aí. Prepara-te bem” – ou até mesmo do Continente – sob o mote “O Regresso às Aulas custa menos com o Continente”. Ambas se tratam de campanhas que interpelam diretamente estes jovens e que acabam por desconstruir os sentimentos negativos que, muitas vezes, estão associados ao início das aulas.



Mas não é só a partir de anúncios que esta comunicação é feita. Note-se o caso da Fnac Colombo, que no passado dia 1 de setembro deu forma a um evento especial de Regresso às Aulas, que tinha o universo de Harry Potter e a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts como pano de fundo. Ao longo dessa tarde, a loja foi transformada numa verdadeira Diagon Alley – local conhecido por disponibilizar o material necessário para que os jovens feiticeiros da saga retornassem às suas obrigações académicas –, onde os mais pequenos puderam disfrutar de uma série de atividades inspiradas nesse mundo mágico (bem como conhecer, diretamente, a oferta da Fnac para esta época).

E porque até mesmo as seguradoras veem oportunidades neste período de Regresso às Aulas, destaque para a Generali, que este ano criou o Seguro Mochila Protegida, destinado aos clientes da Staples em Portugal e que pretende oferecer proteção antifurto ou antirroubo às malas e mochilas comercializadas pela referida marca e ao respetivo conteúdo – seja este material escolar ou até mesmo aparelhos tecnológicos, como portáteis e tablets.

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