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É conhecido, e odiado, o impacto ambiental que a indústria da moda tem no nosso planeta, desde a utilização de pesticidas para a produção de algodão, às microfibras de plástico geradas pela lavagem de tecidos que vão parar aos oceanos, assim como as emissões de gases que contribuem para o efeito de estufa e a contaminação de água potável. Razões mais que válidas para chamar a atenção das grandes capitais da moda e dos seus dirigentes governamentais, como o presidente francês, Emmanuel Macron, que em maio decidiu tomar uma atitude e apostar num compromisso ecológico com François Pinault, CEO do grupo de luxo Kering.
Em altura da 44.ª reunião da cúpula do G7, 32 empresas, mais de 150 marcas, assinaram um "Fashion Pact", comprometendo-se a reduzir os impactos ambientais. Deste acordo fazem parte marcas (algumas delas concorrentes) como Hermès, LVMH, Kering e Adidas, com três objetivos primordiais: o combate ao aquecimento global, onde prometem atingir zero emissões de gases com efeito estufa até 2050; a restauração da biodiversidade; e a preservação de espécies e oceanos.
Em comunicado, Marie-Claire Daveu, diretora de desenvolvimento sustentável e relações institucionais internacionais da Kering, refere: "O que importa não é o meio, mas os resultados. A partir do momento que os CEOs colocarem os seus nomes neste documento, serão necessárias ações”.
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