Agosto é, por excelência, o mês de férias para a grande maioria dos portugueses. Ir a banhos é obrigatório e o mar torna-se o lugar de eleição. Talvez seja também a altura do ano em que mais se reconhece o quão valioso é este recurso natural para o nosso bem-estar, mas é igualmente por estes dias que se esquecem as boas práticas de preservação da natureza e as idas à praia deixam um rasto de lixo que compromete a vida dos oceanos. A nossa emissão, é por isso, um convite a mergulhar no conceito de prosperidade através de projetos de diferentes marcas com uma preocupação ambiental e social, que querem ser prósperas, e que têm plena consciência, de que a continuidade da sua existência depende da forma como se envolvem e caminham ao lado da sociedade com essa visão.

A EDP, por exemplo, aliou-se ao projeto Backwash que através da iniciativa de dois mergulhadores portugueses tem efetuado limpezas submarinas na zona de Sesimbra. Os objetos retirados do mar têm sido expostos em Lisboa e Madrid para reforçar os alertas e incentivar a sociedade a agir na luta pela preservação dos oceanos e do planeta. Uma missão que o jornalista, Fernando Paula, e diretor de informação do Imagens de Marca, foi conhecer com profundidade na costa portuguesa.

Pelo meio deste “Mergulho na prosperidade” subimos à tona para explorar o conceito de negócio de mais uma startup, na rubrica Economia+criativa, com o jornalista Marco Silva. De origem suíça, esta startup desenvolveu uma aplicação chamada Explorial que quer proporcionar uma nova experiência na descoberta da história e cultura das cidades. Tem também como ambição envolver, inspirar e educar os utilizadores no apreço pela natureza e lugares emblemáticos do planeta. É ela própria, enquanto startup, um exemplo de prosperidade para a economia portuguesa, uma vez que está empenhada em tornar o nosso país no seu centro de operações. Para existirmos amanhã, enquanto pessoas e marcas, é preciso garantir que a vida continua na Terra, e não há economia que resista se isso não for acautelado por toda a cadeia de valor.

A celebrar meio século de história, a For Ever, através do seu fundador, José Ferreira Pinto, acredita que “Ao homem nada é impossível”, nem mesmo, mudar a corrente de acontecimentos dramáticos para o planeta, adotando novas formas de produzir com a criação de fontes de matéria-prima alternativas, neste caso, no setor do calçado. O jornalista Marco Silva fez-se à estrada e foi, muito além da superfície, para conhecer esta empresa, em Vila Nova de Gaia, cujo caminho começou há 50 anos como um pequeno projeto de componentes para calçado. Tornou-se próspera, e assim quer prosseguir, dando passos importantes e sustentáveis em todas as vertentes do negócio. Além de ser reconhecida na indústria do calçado a nível nacional e internacional, pertence também à casa mãe da marca Lemon Jelly que se tornou um fenómeno de notoriedade no mercado nacional e internacional.

Mas é nas novas empresas que está a oportunidade de fazer da prosperidade do planeta e da sociedade um ponto de partida forte. De braçada em braçada, que é como quem diz: de reportagem em reportagem vamos mergulhando com esta partilha de informação numa perspetiva de um mundo mais próspero!