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Só nesta rede social, desde o final de maio que se publicaram mais de 340 milhões de publicações relacionadas com este movimento, o que perfaz uma média de 230 “tuits” por segundo. Na sua mais recente campanha, criada pela equipa de marketing interno, a marca decidiu passar do mundo virtual ao físico, divulgando através de painéis outdoor várias publicações escritas nas últimas semanas na plataforma.

A criatividade pode ser vista em cidades como Chicago, Atlanta, Nova Iorque, Los Angeles e Minneapolis, local onde se deu a trágica morte de George Floyd, que desencadearia a onda de manifestações entretanto registada.

“Queríamos aparecer nas cidades que se converteram nos epicentros dos protestos das últimas semanas. Mas não queríamos aparecer neste lugares como Twitter. Queríamos amplificar as perspetivas e os pensamentos das pessoas que partilham estes intensos sentimentos sobre aquilo que está a acontecer no mundo de hoje. E queríamos que aparecessem com as suas próprias palavras”, explica God-is Rivera, Global Director of Culture and Community do Twitter, em declarações citadas pela Adweek.

A campanha foi lançada a 19 de junho, dia em que se assinala a libertação dos últimos escravos nos Estados Unidos.