O Turismo de Portugal lança em Tóquio, no Japão, um programa de promoção da gastronomia nacional junto de críticos gastronómicos, operadores turísticos e líderes de opinião japoneses.

No âmbito do projeto “The Art of Tasting Portugal”, a iniciativa contará com vários momentos até outubro deste ano, cruzando tradição, inovação e sustentabilidade, protagonizados por reconhecidos Chefs portugueses.

Segundo a nota de imprensa enviada aos meios, o arranque desta iniciativa teve lugar a 2 de maio, no restaurante Noda Harajuku, em Tóquio. O chef Diogo Rocha, distinguido com uma Estrela MICHELIN e uma Estrela Verde, levou ao Japão os sabores do Centro de Portugal, numa criação conjunta com o chef Yuki Noda, conhecido pela sua dedicação à preservação da cozinha regional japonesa.

A ação incluiu ainda um momento especial no Pavilhão de Portugal na Expo Osaka 2025, onde o chef Diogo Rocha recriou a tradicional vitela à moda de Lafões, integrada numa mostra de barro negro de Molelos, uma homenagem à cultura e artesanato regionais.

Uma nova ação decorreu no dia 7 de maio, em Osaka, no restaurante Origin, desta vez fruto de uma colaboração entre o chef Vítor Sobral e o chef Yoshida, distinguido com uma Estrela MICHELIN.

O chef português cozinhou lado a lado com o chef Tetsu Yoshida, cujas criações se inspiram nas bases da cozinha francesa e na filosofia japonesa de valorização dos ingredientes. Do menu fizeram parte pratos emblemáticos da culinária portuguesa, reinterpretados de forma inovadora e pessoal, como é o caso dos pezinhos de porco de coentrada ou do polvo, que gozam de enorme popularidade em ambos os países, sendo confecionados de múltiplas formas.

Além do jantar de dia 7, durante a sua estadia no Japão, o chef Vítor Sobral foi o responsável pelo menu da receção do Dia de Portugal na Expo Osaka 2025, criando para o efeito um momento único de degustação de Portugal para os mais de 100 convidados presentes.

Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal, sublinha que “estas ações inserem-se numa estratégia mais ampla de valorização da gastronomia portuguesa como ativo-chave da marca Portugal, afirmando-a cada vez mais nos mercados internacionais como um ativo estratégico do turismo nacional, como um motor de valorização dos territórios, de estímulo à sustentabilidade e de promoção da autenticidade cultural.”