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Casimiro Gomes lidera o projeto vinícola Lusovini Vinhos de Portugal e é fundador da Dão Sul. Com 30 anos de atividade na indústria do vinho tem vindo a investir na dinamização dos vinhos portugueses e contribuído para levar mais longe o “Made in Portugal”. Diz que estar no interior de Portugal nunca foi um problema. “Costumo dizer que se a fibra ótica estiver bem ligada estamos a 2h30 do principal aeroporto internacional e a 1h30 do aeroporto do Porto”, afirma.
Nós quisemos saber mais sobre um dos rostos do Centro de Portugal:
Imagens de Marca: Casimiro, tem 30 anos de atividade. Como é que vê o Centro do país e de que forma se pode promover ainda mais?
Casimiro Gomes: Temos de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que os visitantes durmam pelo menos uma noite na região. Muda para melhor a perceção turística, gastronómica e cultura da região.
IM: Pode dizer-se que o Centro é também uma inspiração? Qual é a sua região preferida e porquê?
CG: Esta atividade é geracional, temos de ver sempre a próxima geração e não a nossa, nessa medida, perspetivo toda a minha atividade profissional a transportar o legado que os nossos antepassados nos deixaram, tentando-o valorizar para os vindouros. A minha Região de coração é a Bairrada, porque foi lá que nasci, são as minhas origens. Mas a Região que me tem permitido desmontar o potencial dos vinhos portugueses pelo mundo fora é o Dão. No Dão estamos a dar os primeiros passos para desmistificar que os vinhos não tem de ser fáceis para agradar aos clientes, têm é de ser autênticos.
IM: Há um lugar no Centro que devemos mesmo de visitar?
CG: Devem procurar fazer uma refeição sem pressas e terem a oportunidade de provar desde vinhos modernos até aos vinhos mais rústicos e austeros.
Casimiro Gomes lidera o projeto vinícola Lusovini Vinhos de Portugal e é fundador da Dão Sul. Com 30 anos de atividade na indústria do vinho tem vindo a investir na dinamização dos vinhos portugueses e contribuído para levar mais longe o “Made in Portugal”. Diz que estar no interior de Portugal nunca foi um problema. “Costumo dizer que se a fibra ótica estiver bem ligada estamos a 2h30 do principal aeroporto internacional e a 1h30 do aeroporto do Porto”, afirma.
Nós quisemos saber mais sobre um dos rostos do Centro de Portugal:
Imagens de Marca: Casimiro, tem 30 anos de atividade. Como é que vê o Centro do país e de que forma se pode promover ainda mais?
Casimiro Gomes: Temos de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que os visitantes durmam pelo menos uma noite na região. Muda para melhor a perceção turística, gastronómica e cultura da região.
IM: Pode dizer-se que o Centro é também uma inspiração? Qual é a sua região preferida e porquê?
CG: Esta atividade é geracional, temos de ver sempre a próxima geração e não a nossa, nessa medida, perspetivo toda a minha atividade profissional a transportar o legado que os nossos antepassados nos deixaram, tentando-o valorizar para os vindouros. A minha Região de coração é a Bairrada, porque foi lá que nasci, são as minhas origens. Mas a Região que me tem permitido desmontar o potencial dos vinhos portugueses pelo mundo fora é o Dão. No Dão estamos a dar os primeiros passos para desmistificar que os vinhos não tem de ser fáceis para agradar aos clientes, têm é de ser autênticos.
IM: Há um lugar no Centro que devemos mesmo de visitar?
CG: Devem procurar fazer uma refeição sem pressas e terem a oportunidade de provar desde vinhos modernos até aos vinhos mais rústicos e austeros.
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