Nota da direção editorial:

O jornalismo positivo nunca foi tão importante para a economia do país. Apoie a produção dos nossos conteúdos tornando-se membro ou subscritor da nossa comunidade.

Faça parte de uma causa de empoderamento das marcas, das empresas e das pessoas que nelas trabalham.

Foi um estudo que começou a ser desenvolvido em novembro do ano passado e que se veio a revelar bastante pertinente dado o contexto atual. Estamos a falar do Future Ready Report da Vodafone Business  que quis traçar o perfil de uma empresa "pronta para o futuro".  Segundo a operadora, uma empresa future ready  é adaptável, centrada nas Pessoas e em objetivos.  O inquérito, que incluiu as opiniões de mais de mil e oitocentas empresas de todas as dimensões e sectores em 10 mercados, incluindo Portugal, apresenta ainda os principais desafios empresariais antes, durante e após a crise Covid-19.

O Future Ready Report revela que apenas 20% das empresas inquiridas estão “prontas para o futuro” (FRB - Future Ready Businesses). Estas organizações apresentam seis características comuns: têm uma atitude positiva face à mudança; estão disponíveis par adotar novas tecnologias; dão passos claros na transformação dos seus negócios, estabelecem uma estratégia detalhada; mantêm-se atualizadas acerca das tendências emergentes; e são adaptáveis.

Os dados portugueses sobressaem face aos globais: 27% das empresas nacionais inquiridas estão preparadas para o mundo pós-Covid. Este diagnóstico compara com 19% de organizações FRB na Alemanha, 25% em Itália, 27% em Espanha, 14% no Reino Unido e nos Estados Unidos, e 35% na África do Sul.

Em Portugal, são as empresas de menor dimensão que apresentam os melhores resultados. Do total das empresas “prontas para o futuro”, 17% são pequenos negócios - escritórios domésticos (SOHO), 7% são pequenas e médias empresas (PME’s) e apenas 3% são organizações com mais de 250 Colaboradores.

Através deste link pode ter acesso ao estudo completo.