Mais do que um projeto de alojamento, a marca apresenta-se como uma proposta de hospitalidade regenerativa, pensada para quem procura desconectar do digital e reconectar-se com o essencial: o tempo, o silêncio e a natureza.

Com cerca de um ano de existência, a TerraCabins já conta com quatro unidades em dois locais distintos — Porto Covo e Salvaterra de Magos — e tem como objetivo chegar às 20 cabanas nos próximos cinco anos. Cada uma foi desenhada com atenção ao detalhe, unindo design minimalista, conforto e sustentabilidade.

Segundo os fundadores, João França e Bernardo Ruivo, em comunicado enviado às redações, a missão é simples: “Criámos a TerraCabins para que o silêncio e a ligação à natureza deixem de ser luxo e passem a ser base”. Uma visão que reflete uma tendência global crescente — a do turismo consciente, que privilegia a experiência sobre o consumo e o bem-estar sobre o excesso.

As cabanas da TerraCabins são off-grid e móveis, concebidas para ter impacto mínimo no terreno. Funcionam de forma autónoma, fora da rede elétrica, cujo objetivo é permitir uma imersão total na paisagem sem comprometer o meio ambiente. O objetivo é preservar o espaço natural, sem construções permanentes ou intervenções invasivas.

Mais do que um local de estadia, o projeto propõe uma experiência de “detox digital” e regeneração emocional. Os hóspedes são convidados a abrandar, escrever num Mind Journal, caminhar por trilhos naturais ou cozinhar lentamente, com tempo e propósito. Tudo pensado para promover uma forma de estar mais consciente e equilibrada.