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O inovador é um tipo normal
sem nenhum talento em particular. Não é um cientista, não é um inventor, não é um
ás dos computadores.
É um cidadão, é um
espectador, é alguém capaz de virar o mundo ao contrário sem sair do lugar, que
trabalha por tentativas e que não tem medo de falhar.
A inovação resulta do instinto
de sobrevivência, na sua essência está a satisfação da humanidade, é o processo
de transformação de invenções, ideias, produtos, técnicas, processos, sejam novos
ou antigos, em valor acrescentado para as pessoas, para as organizações e para
as sociedades, resolvendo os seus problemas de sempre, de uma forma diferente, mais
eficiente.
Existe inovação quando, ao
olhar para a nossa rotina, desde que acordamos até que nos deitamos, conseguimos
equacionar perspetivas alternativas em cada um dos nossos movimentos e, por
isso, inovar resulta de um processo sistémico de criação de cenários,
suposições, tentativas, até encontrar valor.
Muitas vezes, acrescentado
uma vírgula, mudando a ordem dos fatores, invertendo as parcelas de uma equação,
surge inovação, porque transforma o que precisamos e já nos satisfaz em algo
que reconhecemos como sendo melhor.
A inovação é um vício da
sociedade, mas é um vício bom, porque existe por nós, para que a nossa vida
seja melhor.
Os tempos difíceis que
vivemos, de combate à pandemia da COVID-19, são tempos férteis para inovação – exigem-se
respostas rápidas a problemas antigos, que agora nos são novos e desconhecidos.
A chamada “nova
normalidade” é um espaço de inovação emergente que desafiará os inovadores
deste século a salvarem o mundo e a nossa forma de vida.
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