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Nos últimos anos, a tecnologia tem sido um motor
de disrupção de várias áreas das nossas vidas, revolucionando a forma como indústrias
e companhias de diferentes setores operam, através, por exemplo, da análise de
dados ou da inteligência artificial.
Seja no
desenvolvimento de novos conceitos de loja, seja na conceção de plataformas
digitais que ajudam as marcas a conquistar novos universos e horizontes, ou,
como vimos mais recentemente durante a pandemia, no modo como se assume como
uma ferramenta essencial para o mercado de trabalho, a tecnologia é hoje uma
verdadeira aliada das empresas que precisam de inovar para crescer. Mostramos-lhe
como nesta emissão do Imagens de Marca.
E começamos desde logo por ir até ao
centro de Lisboa para uma experiência inovadora: fomos às compras numa espécie
de novo “laboratório” do retalho. O Continente afirma ser a primeira marca
europeia a abrir uma loja sem caixas, nem registo de produtos. Com o objetivo
de transformar toda a jornada de compra num processo mais rápido e com o mínimo
de contactos possível, o Continente Labs utiliza a tecnologia de machine
vision, da start-up portuguesa Sensei, para evitar filas, caixas ou
qualquer registo de produtos. Vamos perceber como tudo funciona nesta
reportagem conduzida pelo jornalista Francisco Branco.
A tecnologia tem sido,
de resto, também o motor de desenvolvimento da Worten, que continua a reforçar
a oferta na loja digital, abrindo este espaço a novas categorias de produto e a
novos sellers com a ambição de ser o maior Marketplace em Portugal. A
jornalista Maria José Martins esteve nos bastidores das gravações da nova
campanha da marca, protagonizada por Ricardo Araújo Pereira, e da sua operação
no negócio virtual, revelando-nos em exclusivo a estratégia de futuro da
Worten.
A fechar a emissão, e, numa altura em que a tecnologia tem assumido um
papel preponderante nas nossas vidas durante a pandemia, olhamos esta semana na
rubrica Empresas Humanas para a importância de um dos drivers fundamentais para
os profissionais: a conciliação da vida pessoal e familiar com a vida
profissional. Será que as organizações e os colaboradores encontraram o modelo
“ideal” para a conciliação? Ou por outro lado a pandemia veio atrasar esta
conciliação? A jornalista Ana Gaboleiro traz-nos algumas respostas sobre o tema
nesta reportagem, onde vamos conhecer em concreto os exemplos da Fidelidade e
do Banco BPI.
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