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A sobrevivência da espécie humana e da vida na terra está
seriamente ameaçada.
Muitos pensam que esse não é um assunto seu e, por
consequência, nada fazem. Este é, talvez, o comportamento da minha geração e
das anteriores. As gerações mais jovens procuram já um modo de vida muito mais
compatível com a preservação ambiental.
Os mais velhos foram educados no que eu chamo de
hipocrisia ambiental. Desde pequenos que nos passavam uma mensagem paradoxal
sobre a sustentabilidade ambiental; se por um lado eramos educados para
proteger o ambiente, por outro lado, estados capitalistas e comunistas, enfim, a
sociedade tinha um comportamento geralmente aceite de condescender para com agressão
ao ambiente, sempre que o argumento era pesado com as melhorias da qualidade de
vida e do bem-estar dos cidadãos.
Para gerarmos bem-estar, conforto, qualidade de vida
e riqueza, fomos comprometendo o futuro, pensando que o problema era mais
teórico que real e/ou que o nosso comportamento era uma migalha que não
resolvia nada, nem se notava.
Ainda hoje é assim, pois são as gerações mais novas
que governam o mundo e estão na COP26, onde esta paradoxalidade paralisa a
resolução do problema. Parece que o problema é só de certos países e a ameaça
não existe.
O filme abaixo desenvolvido para o Programa da ONU
para o Desenvolvimento, Pnud, mostra através de uma criatividade brilhante e de
um dinossauro assertivo, a ameaça que vivemos.
Fala-se tanto de disrupção neste paradigma digital,
mas não conseguimos “disromper” este comportamento humano que ameaça seriamente
a nossa espécie. Prova disso são as dificuldades de obter soluções e
compromissos na COP26.
Tudo radica no homem.
Conseguiremos garantir a nossa
sobrevivência enquanto espécie, adaptando-nos, não a um mundo estéril, porque
esse provocará a extinção da vida, mas sim adaptando o nosso comportamento
refreando esta natureza agressiva de querer sempre mais e melhor e de pensar no
curto prazo?
Tenho esperança, mas não certezas.
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