A 58ª edição do Super Bowl, que ditou a vitória dos Kansas City Chiefs contra os San Fransisco 49ers, bateu recordes de audiências.

De acordo com os dados da Nielsen Fast National e da Adobe Analytics, o programa foi o mais assistido de sempre, com uma média de 123,7 milhões de telespectadores em todas as plataformas, incluindo a CBS, Paramount+, Nickelodeon, Univision, bem como a CBS Sports e as propriedades digitais da NFL, como a NFL+.

A última edição do Super Bowl, que aconteceu no passado dia 11 de fevereiro, teve um aumento de 7,4% em relação ao ano passado, com a competição entre os Chiefs e os Philadelphia Eagles a registar 115,1 milhões de espectadores.

A Nielsen adianta ainda que mais de 200 milhões de telespectadores assistiram à totalidade ou a parte da Super Bowl 58, o que representa a maior audiência total não duplicada da história, com um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

Relativamente às estações de televisão, a CBS liderou a audiência com 120,3 milhões de espectadores, a maior audiência da história para um único canal.

Desta vez, a atuação do intervalo mais caro de sempre, onde as marcas aproveitam para brilhar e ganhar protagonismo, ficou a cargo de Usher. O artista norte-americano interpretou alguns dos maiores hits do início dos anos 2000, sendo o ponto alto da autuação o dueto com Alicia Keys. 

Mas serão as audiências reflexo da viagem no tempo fruto da atuação de Usher, ou do “efeito” da Taylor Swift? A artista, que mantém uma relação com Travis Kelce, jogador dos Kansas City Chiefs, assistiu ao jogo na bancada na companhia de outras estrelas como Blake Lively e Lana Del Rey, e não passou despercebida. 

Uma sondagem da empresa de estudos de mercado Numerator, publicada pela revista norte-americana Variety, revelou que 48% dos telespectadores afirmaram que estavam a torcer pelos Chiefs, sendo que 20% dos espectadores do Super Bowl admitiram apoair os Kansas City Chiefs por causa da relação entre a estrela internacional e o jogador da equipa vencedora.