Só 13% dos portugueses diz que o seu poder de compra aumentou

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Em comparação com 2020
Só 13% dos portugueses diz que o seu poder de compra aumentou
25 de Junho de 2021
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A chegada da pandemia de Covid-19 a território nacional teve grandes consequências a nível social e económico, com muitos portugueses a terem sofrido quebras de rendimentos.


De facto, dados divulgados recentemente pelo Barómetro Europeu do Observador Cetelem revelaram que Portugal se encontra no top 3 de países europeus onde o impacto negativo no poder de compra foi mais expressivo para os consumidores.


O mais recente estudo divulgado pelo Observador Cetelem veio mostrar que apenas 13% dos portugueses dizem que o seu poder de compra aumentou face a 2020, uma quebra na ordem dos 50% face a 2020. Isto num ano em que um em cada dois europeus afirma que o seu poder de compra, se manteve estável comparando com o ano anterior. Como avança o Observador Cetelem em comunicado de imprensa, “apoios governamentais e a queda do consumo, devido ao encerramento de estabelecimentos, parecem explicar este resultado”.


É na Roménia que se registou um maior impacto no poder de compra (menos 16 pontos) com 21% dos romenos a afirmarem que o seu poder de compra cresceu – número que fica acima da média dos países europeus inquiridos (17%). Seguida da Roménia encontra-se a Polónia, com 18% (menos 15 pontos), e Portugal (menos 13 pontos).


Espanha (11%), Itália (11%) e Bélgica (12%) foram, por sua vez, os países onde um menor número de cidadãos diz que o seu poder de compra aumentou, acontecendo precisamente o oposto na Suécia (25%) e Reino Unido (22%), bem como na Alemanha, Áustria e Bulgária (cada um deles com 21%). Já 37% dos europeus afirmam que o seu poder de compra diminuiu, uma subida de 5 pontos relativamente ao ano anterior.


No que toca ao aumento dos preços, 75% dos portugueses questionados na mais recente versão deste inquérito considera que os preços dos produtos e serviços têm vindo a aumentar. Está em causa, no entanto, uma quebra face ao valor de 2020 (82%). A nível europeu, foi na Bélgica que se registou o maior aumento na proporção de cidadãos a considerar que se efetivou um aumento nos preços (de 77% em 2020 para 81% em 2021).


E se, em 2019, 8 em cada 10 europeus acreditavam que se tinha registado um crescimento dos preços, o valor caiu em 2021, com “apenas” 70% dos inquiridos a considerarem que isso efetivamente aconteceu. Está em causa, deste modo, uma descida de 8 pontos percentuais face a 2020. Conclui-se, assim, que essa perceção tem vindo a perder terreno dentro do contexto europeu nos últimos três anos.


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