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O começo da próxima edição dos Jogos Olímpicos está marcada para 24 de julho de 2020, no Japão, e já começam a ser anunciadas novidades. Pela primeira vez na história da competição, irá ser usado um sistema de reconhecimento facial durante a prova, o qual terá como finalidade manter a segurança na Vila Olímpica, controlando o acesso dos atletas e suas equipas, bem como dos voluntários e imprensa aos variados locais do recinto.
De acordo com o Comité Organizador de Tóquio, os registos faciais de todos os credenciados para os Jogos Olímpicos estarão armazenadas numa grande base de dados, sendo esses utilizados para controlar os acessos a locais de acessibilidade limitada.
Mas a NEC Corporation, empresa responsável pelo sistema, ainda não explicou de que forma pretende proteger as informações pessoais que irão ser mantidas nessas bases de dados.
E de que forma este mecanismo se processa? A verificação dos cartões de identificação de cada credenciado é feito através de um scanner, havendo posteriormente uma comparação entre a imagem guardada em arquivo e a pessoa na realidade. E, para além disso, pretende-se que o sistema de reconhecimento facial seja também aplicado aos Jogos Paralímpicos.
“Ao introduzir o sistema de reconhecimento facial, nós esperamos alcançar altos níveis de segurança, eficiência e tranquilidade”, refere Tsuyoshi Iwashita, diretor executivo de segurança dos Jogos Olímpicos de 2020, citado pelo Brainstorm 9. Isto porque, para além de este sistema garantir uma segurança mais eficaz do evento, acredita-se que venha a reduzir as burocracias no momento da identificação através de documentos.
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