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A pressão para os resultados a
curto prazo e o medo de arriscar são os principais obstáculos ao
desenvolvimento da criatividade nas organizações, revela o estudo.
A criatividade é uma competência
que está a crescer em relevância, particularmente nas áreas da comunicação
digital e do marketing de influência. Esta é uma das conclusões retiradas do
mais recente estudo elaborado pela consultora de comunicação LLYC, que revela
ainda que a criatividade tem um elevado impacto no modelo de receitas e nos
processos de negócio.
O relatório “Criatividade
Transformadora para os Negócios”, que reuniu a experiência e opinião de mais de
uma centena de responsáveis de marketing de empresas líderes em doze países,
veio mostrar que para a maioria dos inquiridos (90%) a importância da
criatividade aumentou na área do marketing durante o último ano. Uma mudança
para a qual a pandemia, a digitalização e o excesso de informação terão
contribuído.
Além disso, apesar do crescimento
da relevância da criatividade ser mais significativo em disciplinas como a comunicação
digital e o marketing de influência, esta premissa também é válida no caso da
comunicação, da imagem de marca e da publicidade. A mudança tem sido, no
entanto, menos notória nas áreas de vendas e comercial, bem como nas de
promoção.
Por sua vez, a maioria dos
inquiridos considera que a criatividade tem um grande impacto, tanto no modelo
de negócio como nos processos necessários para o seu desenvolvimento. Além
disso, também consideram que a criatividade tem um impacto alto no desempenho
do produto, na comunicação da marca e na interação com o cliente.
No que diz respeitos aos
obstáculos à criatividade dos profissionais, a pressão para os resultados a
curto prazo é o maior obstáculo que estes enfrentam diariamente na hora de
serem criativos (75,8%), seguindo-se o medo do risco (74,7%). A falta de tempo
(54%), a falta de recursos (29,8%) e a falta de confiança (27,5%) também são
impedimentos habituais para alcançar a inspiração, como também o é a falta de
autenticidade (11,4%), de acordo com o estudo da LLYC.
E como podem as empresas
potenciar a criatividade das suas equipas? Os profissionais inquiridos no âmbito
desta pesquisa destacam o impacto positivo do brainstorming e do brainwriting a este nível, com cerca de 80% dos votos. Seguem-se as técnicas de geração de
ideias em grupo (70%) e as técnicas de design thinking (67%).
A LLYC mostra que existe também uma
série de valores ou aspetos que fomentam a criatividade das pessoas que fazem
parte das organizações. A diversidade (80%), o trabalho em equipa (75%), e a
formação e investigação (43%) mostram-se essenciais para que esse objetivo seja
atingido. Porém, aspetos como esquecer as hierarquias (40,5%), recompensar a
criatividade (39,3%), quebrar a rotina (38,2%) ou ser ouvidos pelos líderes
(36%) também são valorizados pelos profissionais inquiridos.
O estudo releva finalmente que a Coca-Cola,
a Heineken, a Apple, a Amazon, a Natura, a Red Bull, a Nike, a Netflix, a Google,
a Burger King ou a McDonalds são algumas das marcas mais frequentemente
repetidas pelos profissionais inquiridos, em termos da admiração pela sua
criatividade.
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