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Portugal, na opinião de alguns dos mais reconhecidos especialistas em águas subterrâneas, é um dos países mais ricos do mundo em águas minerais e de nascente. De acordo com a sua população, dimensão e diversidade geológica. Uma visão defendida desde 1930 pelo conceituado engenheiro químico Charles Lepierre, que destacava também as qualidades terapêuticas destas águas.
É com esta visão que partimos para a nossa reportagem de campo, tentando perceber se há de facto motivos para se colocar em causa o valor destas águas e do setor. As preocupações ambientais com os resíduos de embalagens de plástico fazem correr algumas correntes de opinião que ao que parece transmitem ao consumidor a ideia de que as águas são todas iguais e que a diferença está no marketing.
Não vamos à procura de diminuir a qualidade da água da torneira, cuja evolução para consumo humano tem sido notável, mas sim, tornar mais límpida a visão de que há que separar as águas porque cientificamente está comprovado que são diferentes e estão sujeitas a regras de controlo diferentes.
Fomos falar com quem estuda e sabe do tema em Portugal, como é o caso do Professor e Engenheiro Ambiental, Luís Ribeiro, e o Professor e Geólogo, José Martins Carvalho. Mas quisemos também ouvir a Associação do setor, a APIAM sobre estas preocupações ambientais vs o negócio, e com o regulador da qualidade das águas publicas, a ERSAR.
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