Se tem utilizado a FaceApp, tenha atenção

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Privacidade dos utilizadores em risco
Se tem utilizado a FaceApp, tenha atenção
17 de Julho de 2019
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A FaceApp tornou-se a aplicação do momento pelo facto de dar aos seus utilizadores a possibilidade de verem como será a sua aparência quando forem mais idosos. No entanto, especialistas alertam para os perigos que surgem associados à utilização desta plataforma.

Desenvolvida em 2017 por uma empresa russa, a aplicação recorre a inteligência artificial para fazer o scan dos rostos dos indivíduos aderentes, de acordo com os seus fundadores. Então, o que acontece com os dados que o utilizador, de livre vontade, disponibiliza à aplicação? A política de privacidade da empresa não apresenta uma resposta clara a esta questão.

No entanto, nesse mesmo documento pode ler-se: "Podemos partilhar o Conteúdo de Utilizador e suas informações (incluindo, mas não se limitando a, informações de cookies, arquivos de registo, identificadores de dispositivos, dados de localização e dados de uso) com empresas que fazem legalmente parte do mesmo grupo de empresas das quais a FaceApp faz parte, ou que se tornam parte desse grupo (‘Afiliadas’)".

A este propósito, o advogado Michael Bradley, da Marque Lawyers refere que "qualquer um que tenha colocado o seu rosto online juntamente com nome e outras formas de identificação já está muito vulnerável a ser capturado digitalmente para utilizações futuras de reconhecimento facial", avança o meio noticioso australiano ABC.

Também David Vaile, presidente da Fundação Australiana de Privacidade, citado pelo mesmo órgão de informação, alerta para os perigos da utilização de aplicações desta natureza: "O reconhecimento facial está rapidamente a tornar-se um dos elementos-chave da identidade digital e, portanto, as pessoas devem considerar a proteção da sua imagem facial da mesma forma que devem proteger outros elementos da sua identidade, como a data de nascimento, número de contribuinte e outros".

Já Stilgherrian, comentador de tecnologia no Twitter, revela ao portal argentino La Voz que “todo o modelo de negócio que prolifera como startup está a colecionar enormes quantidades de dados pessoais sem ter qualquer ideia de como isso poderá vir a ser utilizado no futuro. Enquanto isso, os desenvolvedores do negócio só pensam em ir em frente ou em serem comprados por Facebook, Google ou outros".

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