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O movimento acontece todos os anos e é já conhecido de muitos portugueses. Chama-se Outubro Rosa e dá aso a milhares de campanhas e iniciativas de incentivo à prevenção do cancro da mama, patologia que assola, segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro, cerca de 7 mil mulheres em Portugal.
É o caso da campanha “Cancro da mama: o meu é diferente do teu!” que quer contribuir para o aumento da literacia em Portugal no que ao cancro diz respeito através da analogia desta doença a algo tão trivial e universal como a música e o desporto.
“Se somos diferentes porque é que o cancro há de ser igual?” foi a questão que André Torrado, Partner & Creative Director da CIRCLE, agência responsável pela criatividade, levantou quando desafiado para desenhar a campanha levada a cabo pela AstraZeneca e pela Daiichi Sankyo que conta com o apoio da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
“O objetivo é relembrar que nem todas as mulheres gostam dos mesmos estilos musicais nem apreciam o mesmo tipo de exercício físico. Nem todas se vestem da mesma forma ou partilham os mesmos interesses. Então, se são todas diferentes, porque haverá o cancro da mama ser igual para todas?”, conclui.
"Então, se são todas diferentes, porque haverá o cancro da mama ser igual para todas?”
A campanha está alojada em SaúdeFlix.pt, o portal da Astrazeneca sobre saúde pública onde, para além de explicar as quatro variantes oncológicas desta patologia, conta a história de quatro mulheres totalmente diferentes, com o cancro em comum apesar de, até esse, ser diferente de mulher para mulher.
Viverá predominantemente do digital com posts dos parceiros da campanha e conta com a participação da influenciadora Sara Rodrigues e da locutora de rádio Joana Cruz, que ambas partilham ou partilharam a luta contra o cancro.
“Esta campanha será um importante contributo para uma maior disseminação do conhecimento e da consciência que o cancro da mama não é todo igual. Cada vez mais portugueses estão conscientes que há vários tipos de cancro da mama e sobretudo sabem que não se tratam todos da mesma maneira”, refere ao Imagens de Marca a Dra. Gabriela Sousa, médica oncologista do IPO Coimbra.
“Contudo, ao nível da literacia populacional ainda há um grande caminho a fazer! É muito importante que cada vez mais pessoas (adultos e jovens) estejam capacitados e com a informação necessária para caso esta doença se atravesse na sua vida possam participar nas decisões que as equipas multidisciplinares partilham com os doentes”, reforça.
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