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Esta história, contada do início, pode parecer que não tem nada que ver com marcas. Mas já vai perceber por que tem. Comecemos pelo início. Um grupo de turistas chineses, composto por um homem e os seus pais, chega um dia mais cedo a um hotel em Estocolmo, a sua reserva estava apenas marcada para o dia a seguir para as 2 da tarde e os turistas chegaram por volta da meia noite.
A gerência do hotel lamentou o infortúnio e explica aos turistas que estão cheios e não têm capacidade de garantir guarida aos recém-chegados.
A situação originou em discussões que escalaram ao ponto de ter que chamar a polícia. A polícia escoltou os turistas chineses até aos limites da cidade onde os deixou perto de um cemitério.
Nas redes sociais foram publicadas as imagens dos desacatos em que mostra um dos membros do grupo a atirar-se para o chão, face aos pedidos da polícia.
Com a ajuda de vários locais os turistas conseguiram regressar a Estocolmo e participar a ocorrência à embaixada chinesa. As imagens nas redes sociais geraram vários protestos por parte dos consumidores chineses nomeadamente contra várias marcas suecas como a H&M, a Volvo ou até mesmo a IKEA.
Mas segundo escreveu também o The Guardian, este incidente não veio prejudicar só a marca sueca de mobiliário no mercado chinês. Também as relações internacionais entre os dois países se agudizaram devido a este incidente.
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