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O restaurante liderado pelo chef Henrique Sá Pessoa foi englobado no grupo de 1% dos melhores restaurantes
do mundo.
O prémio Travellers’ Choice –
Best of the best 2021 considerou o restaurante lisboeta Alma como um dos
melhores restaurantes do mundo. Em causa está uma distinção que tem por base as
avaliações feitas por viajantes de todo o mundo na plataforma TripAdvisor.
Esta distinção leva o restaurante
liderado pelo chef Henrique Sá Pessoa a marcar presença na listagem de
1% dos melhores espaços de restauração a nível global. Foi um dos principais
destaques nacionais na edição deste ano do prémio, tendo-se salientado na
categoria de fine dining.
O Imagens de Marca esteve à
conversa com Henrique Sá Pessoa, que nos falou de como este prémio, por ser
atribuído pelos visitantes do Restaurante Alma, se trata da “melhor distinção
possível” que o restaurante podia ter recebido. “Ter esse reconhecimento
através das votações que as pessoas vão fazendo ao longo dos anos na plataforma
TripAdvisor” tem um “sabor especial”, refere o chef.
Em causa está uma distinção que,
na ótica do chef, poderá trazer novas oportunidades ao
restaurante que lidera. “Sendo um dos poucos restaurantes pertencentes
ao 1% dos restaurantes que têm essa distinção, obviamente que sabemos que isso
nos irá dar uma exposição maior”, destaca Henrique Sá Pessoa.
Algo particularmente importante
num momento em que o setor da restauração tem passado, em território nacional,
por uma situação complicada. E, na ótica do principal responsável pelas
iguarias do Alma, um total regresso à normalidade não está para breve. “Temos
consciência que a retoma económica no nosso país, no caso da restauração e
hotelaria, só vai acontecer quando as pessoas voltarem novamente a viajar”,
refere em declarações ao Imagens de Marca.
Apesar das dificuldades que os
períodos de confinamento impostos pelo Governo para travar a propagação da
pandemia trouxeram ao setor, o chef considera que estes tiveram algumas
“partes boas”. Henrique Sá Pessoa confidencia ao Imagens de Marca que esses foram
momentos em que a equipa teve “tempo para pensar” sobre que direções seguir e
acerca de como poderiam inovar com a sua oferta.
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