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Em 2025, o tema ganha novo fôlego, após a proibição de uma campanha da Marks & Spencer.
Há anos que o tema era lançado para cima da mesa, mas ao que parece, em 2025, continua a estar na ordem do dia. Falamos de “magreza doentia”. A declaração é da Autoridade de Padrões de Publicidade (ASA) do Reino Unido, que proibiu a exibição de um anúncio da Marks & Spencer em solo britânico.
Em causa está a aparência de uma modelo, que se mostra - segundo o regulador e segundo a estação de televisão BBC -, com uma pose, roupa e calçado que realçam, ainda mais, “a magreza das pernas” da modelo, o que fez com que considerassem o anúncio “de grande irresponsabilidade”.
A imagem acabou por ser retirada e a insígnia justificou a escolha da pose que a modelo apresentava, como uma forma de segurança e não para realçar a estatura física da jovem. “Os modelos são selecionados, não só pela sua adequação profissional, mas também pela sua saúde e bem-estar”, refere a marca.
Esta polémica surge numa altura em que na rede social Tik Tok várias são as criadoras de conteúdos digitais que promovem a magreza extrema e sugerem hábitos pouco saudáveis, como é exemplo só comer uma vez por dia.
Exemplo disso é Liv Schmit, criadora de conteúdos de 23 anos, que foi banida da plataforma por partilhar dicas e rotinas que incentivavam distúrbios alimentares — apesar de ter acumulado cerca de 700 mil seguidores.
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