Reflexão no 1.º de maio

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A opinião de Nuno Pinto de Magalhães
Reflexão no 1.º de maio
2 de Maio de 2018
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Reflexão no 1.º de maio
Nuno Pinto Magalhães
Diretor de Comunicação e Relações Institucionais da SCC
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Da minha experiência de mais de 40 anos da realidade das empresas, pus-me a pensar neste 1 de maio, dia do Trabalhador, que dos grandes avanços nos últimos 20 anos, relativamente aos trabalhadores, na generalidade das organizações, foi precisamente que estes passaram a ser determinantes como Capital Humano, a “seiva” indispensável à circulação do conhecimento dentro das suas estruturas. Esta “revolução” resultou essencialmente de dois fatores: por um lado pela democratização na acessibilidade por todos à informação, e por outro pelo aumento dos níveis de formação executiva, escolar e profissional.

O desenvolvimento do conhecimento em rede, a velocidade de circulação da informação, possibilitados pelo tratamento de dados cada vez mais sistematizados e relacionados, a comunicação em tempo real entre pessoas mesmo que se encontram em pontos opostos do mundo, a disponibilização de metadata em tempo real, que a computorização e a World Wide Web permitem, conduziram a modelos de relacionamento organizacionais mais eficazes. Assim, a comunicação e a decisão, deixaram de estar assentes em estruturas de hierarquia vertical, do tipo bottom-up para se assistir cada vez mais a modelos assentes em hierarquia horizontal e em rede permitindo o envolvimento de todos na estratégia operacional resultando por sua vez num maior consenso e eficácia na respetiva implementação!

Também o perfil do líder ideal neste novo figurino passou a ter características e exigências diferentes, para se poder posicionar como verdadeiro líder de equipa, liderando pelo exemplo, pela escuta ativa, pela delegação, pelas dinâmicas de grupo, sendo as softskills imprescindíveis!

De facto, nos tempos atuais já não é possível gerir as empresas com líderes absolutos, donos da verdade, fechados nos seus gabinetes, afastados da ação no terreno e convencidos que raramente se enganam, mesmo em modo remoto.

Hoje, e cada vez mais, o grande ativo das empresas, a par das marcas, da qualidade dos seus produtos e serviços e do seu know-how, são as pessoas, porque são elas, que colaborando em conjunto, e na mesma direção, definem a possibilidade do sucesso das organizações!

Food for thought!

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