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Já 51% dos inquiridos considera que o próximo ano “será
igual” a 2021.
Depois de dois anos profundamente
marcados pela pandemia de covid-19, os portugueses mostram-se mais otimistas
relativamente ao ano que se avizinha. Segundo o mais recente estudo do
Observador Cetelem, quase metade dos portugueses considera que 2022 será um ano
mais favorável.
“45% dos portugueses inquiridos
perspetivam que o novo ano será um ano ‘melhor’, sendo que, destes, 8%
acreditam que será ‘muito melhor’”, revela o Observador Cetelem, no comunicado
enviado às redações. Por sua vez, 51% dos inquiridos considera que o próximo
ano “será igual”, com apenas 3% dos portugueses a esperar por um ano “pior” ou “muito
pior”.
O estudo Observador Cetelem Natal
2021 conclui ainda que os mais jovens são os mais otimistas relativamente a
este novo ano, tal como os cidadãos com melhores rendimentos (68%). Os indivíduos
com idades compreendidas entre os 54 e os 64 anos são os que olham para o
futuro de forma menos positiva, com apenas 29% a esperar um ano melhor.
No que toca aos planos para o novo
ano, 78% dos inquiridos refere já ter algumas ideias em mente. 45% dos portugueses
pretende passar mais tempo com a família, ao passo que 27% quer retomar
atividades que foram abandonadas por causa da pandemia. A vontade de fazer mais
viagens (22%) e de ir a mais concertos ou festivais (18%) também existe em
alguns portugueses.
No que toca aos festejos da
Passagem de Ano, são muitos aqueles que vão optar for ficar em casa este ano
(62%) – uma percentagem ainda mais expressiva se olharmos para o caso dos
inquiridos a partir dos 55 anos (83%). Os jovens entre os 18 e os 34 anos são
os que mais optam por celebrar a data em casa de amigos ou de outros familiares
(33%).
Quando questionados sobre com
quem vão passar essa noite, 79% dos inquiridos revela as intenções de festejar
apenas com o agregado familiar, o que representa uma quebra de nove pontos
percentuais (p.p.) face a 2020. Já 18% afirma que vai passar com familiares,
além do agregado familiar, com uma percentagem semelhante (18%) a pretender festejar
com amigos – uma subida de 11 p.p. em comparação com o ano anterior.
Relativamente aos gastos, na
Passagem de Ano os portugueses tencionam gastar, em média, 107 euros. Em causa
está um acréscimo de 22 euros face ao ano anterior. Os inquiridos com idades
entre os 35 e os 44 anos são os que pretendem gastar mais (122 euros), seguindo-se
os indivíduos com idades entre os 25 aos 34 anos (120 euros). Já os que
tencionam gastar menos são os portugueses entre os 65 e os 74 anos (83 euros),
e entre os 18 e os 24 anos (84 euros).
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