Quase metade dos consumidores valoriza atenção de marcas de beleza à saúde mental

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Quase metade dos consumidores valoriza atenção de marcas de beleza à saúde mental
16 de Maio de 2025
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A Escolha do Consumidor acaba de apresentar os resultados de um estudo que explorou o universo da beleza, analisando a relação entre a compra de produtos deste setor e o bem-estar mental dos consumidores.


As conclusões, apresentadas em comunicado enviado às redações, mostram que, para a maioria dos portugueses, a beleza vai além da estética, ou seja, é um gesto que “promove a autoestima, um ritual de autocuidado que pode aliviar o stress e um contributo valioso para a sua saúde mental”.


A maioria dos inquiridos (57%) afirma que comprar produtos de beleza melhora a autoestima, sendo uma forma de prazer e expressão. Para 19%, é um momento de relaxamento e autocuidado; 14% sentem impacto emocional conforme o produto; e 10% não percebem efeitos emocionais.


Quanto ao papel das marcas na saúde mental, 45% consideram essencial que elas eduquem sobre o tema e 44% valorizam isso se feito com genuinidade. Apenas 7% não vê prioridade e 4% reconhece algum impacto positivo.


Os aspetos mais valorizados em marcas que apoiam a saúde mental incluem mensagens inspiradoras (31%), produtos que promovam bem-estar (29%), ações concretas (29%) e transparência (11%).


Na rotina de autocuidado, 42% procuram produtos que cuidem da saúde mental, 39% valorizam ocasionalmente, 16% priorizam eficácia e 3% procuram relaxamento.


Sobre decisões de compra, 25% já evitou marcas por não respeitarem o tema, 17% pensou nisso mas comprou, 10% nunca pensou e 48% não se sentiu influenciado.


Marcas como Nivea, L'Oréal, Dove e Rituals são associadas ao bem-estar mental, embora 59% achem que o compromisso das marcas com a saúde mental é parcial e apenas 17% veem isso com clareza.


Além disso, o estudo mostra que a beleza e as emoções estão ligadas: 38% sentiram-se mais confiantes num dia difícil após usar um produto e 35% sentiram relaxamento. Já 18% não sabem e 9% não sentiram efeitos.


Por fim, 30% identifica-se mais com marcas que falam de saúde mental nas redes sociais, 45% depende do conteúdo, 21% não liga ao tema e 4% prefere conteúdos técnicos.

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