Quase 40% dos portugueses planeia revender presentes de Natal indesejados

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Quase 40% dos portugueses planeia revender presentes de Natal indesejados
23 de Dezembro de 2025
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As principais motivações para a revenda dos presentes são evitar desarrumação em casa (43%), dar a prenda perfeita a alguém (33%) ou fazer dinheiro extra (18%).

 

Para muitos, o Natal é a época mais mágica do ano, mas nem sempre é fácil adivinhar a prenda perfeita para toda a família. Um estudo da Wallapop, em parceria com a MuP Research, relevou que, perante uma prenda indesejada, 39% dos portugueses planeia revendê-la no mercado em segunda mão.

 

Já as alternativas são menos populares: apenas 24% dos inquiridos consideraria voltar a oferecer o artigo como presente a outra pessoa, enquanto 37% optaria por guardá-la mesmo sem intenção de a utilizar. Neste cenário, e por forma a evitar o desperdício e o desuso, a revenda surge como uma solução prática que começa a ganhar terreno entre os portugueses, permitindo ainda recuperar algum dinheiro extra após os gastos festivos e reduzindo o desperdício.

 

De acordo com o estudo, citado em comunicado enviado às redações, os pijamas e as meias são os presentes que os portugueses mais temem encontrar debaixo das suas árvores (35%), seguido por artigos de decoração para a casa (33%), tais como molduras para quadros, velas ou suculentas.

 

Mas a tendência para integrar a economia circular no Natal não se fica apenas pelo destino das prendas indesejadas. Quase 9 em cada 10 portugueses (88%) admite considerar a compra de um presente reutilizado em vez de um novo depois de conhecer o impacto ambiental das suas escolhas. E o movimento é bilateral: mais de 90% dos inquiridos afirma não se importar de receber prendas de segunda mão, desde que em boas condições. 

 

Entre os artigos mais bem-aceites como prendas em segunda mão destacam-se os livros (42%), seguidos pelos brinquedos – inclusive, quando questionados sobre se as crianças conseguiriam perceber se um presente é reutilizado, 73% acredita que dificilmente notariam a diferença.

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