Quão “normal” era a nossa vida “normal”?

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Filme do movimento Extinction Rebellion
Quão “normal” era a nossa vida “normal”?
8 de Junho de 2020
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Quão “normal” era a nossa vida “normal”?
Francisco Branco
Jornalista e Coordenador Brands Channel
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Nota da direção editorial: Nos últimos 3 meses reinventámos o nosso trabalho a partir de casa e conseguimos nunca parar a produção de informação. Criámos mais e novas formas de a fazer chegar até si, apostámos em conferências na web com momentos de reflexão e partilha de conhecimento com profissionais altamente reputados dentro e fora de Portugal, sempre gratuitamente. Produzimos papers de elevado interesse para decisores de empresas com as ideias mais importantes de cada conferência/debate e preparamo-nos agora para iniciar as atividades da nossa Empower Brands Community, na área da academia, para que o conhecimento possa chegar cada vez mais longe e a mais pessoas enriquecendo também o mercado. Estamos a cumprir o nosso propósito.


Até que ponto a chamada “normalidade” era, de facto, “normal”? É esta a questão que o movimento Extinction Rebellion lança no seu novo filme.


Algo que tem sido constantemente falado durante o confinamento obrigatório dos últimos meses em todo o mundo é o quão benéfica a crise tem sido para o planeta do ponto de vista ambiental. Embora o isolamento social tenha sido muito difícil para a população e terrível para a economia, a pandemia permitiu à natureza “respirar” um pouco: o ar ficou mais limpo e hoje até é possível ouvir os pássaros a cantar nas cidades.


Isso leva-nos a questionar acerca das oportunidades que a atual situação nos proporciona e como é que podemos retomar as nossas vidas com uma atitude diferente relativamente ao meio ambiente. A campanha “NoGoingBack” da Extinction Rebellion para o mercado australiano aborda precisamente esta questão, destacando a estranheza do nosso mundo “normal”.


Gravado durante a quarentena nas ruas de Sydney, e com criatividade da dupla britânica Marco Mollo e Luke O’Driscoll, o filme mistura as imagens das ruas, escritórios e restaurantes vazios com os sons que normalmente se ouvem no quotidiano “louco”, frenético e capitalista de uma vida “normal”.


“Vivemos numa era de crises globais. O Cóvid-19 forçou-nos a parar. Na resposta das pessoas à pandemia, vimos outro mundo emergir. Mas interesses adquiridos farão tudo o que puderem para impedir-nos de aprender as lições desta pandemia global. O clima está a ser destruído e os políticos e sistemas políticos voltarão ao ‘normal’ se não nos agirmos. Recuse-se a voltar. Junte-se a nós em rebelião agora”. É esta a mensagem que o grupo ativista procura passar no filme, aproveitando desta forma o atual momento que vivemos para fazer mudanças positivas a longo prazo.

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