Qual é o futuro dos cuidados de saúde?

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Qual é o futuro dos cuidados de saúde?
1 de Agosto de 2018
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O envelhecimento da população tem resultado numa sobrelotação dos serviços de saúde em todos os países que são afetados por esse problema, organizações essas que têm dificuldades em responder às totais necessidades dos utentes que, muitas vezes, se vêem obrigados a cobrir custos astronómicos para terem os cuidados de que necessitam.

E os Estados Unidos da América são um bom exemplo dessa situação de rutura em que o sistema de saúde se encontra, avança o Business Insider: foram gastos mais de três triliões de dólares anualmente em cuidados de saúde nesse país, esperando-se que este ano haja um aumento de 5% nesse valor, de acordo com os Centers for Medicare and Medicaid Services.

Na tentativa de reduzir os custos inerentes à oferta de cuidados de saúde por todo o país e torná-los mais acessíveis à totalidade da população norte-americana, os prestadores de cuidados de saúde tradicionais têm-se virado para as inovações tecnológicas. Só nos últimos cinco anos, as dez maiores empresas norte-americanas de tecnologia aumentaram o Fundo dedicado a saúde de um total de 277 milhões de dólares para 2,7 biliões da moeda local.

E tendo encarado o mercado dos cuidados de saúde como um meio lucrativo, quatro das maiores companhias tecnológicas dos Estados Unidos – Alphabet, Amazon, Apple e Microsoft – decidiram apostar em inovações focadas na melhoria dos cuidados de saúde dos cidadãos. Mas de que forma cada uma destas empresas está a fazê-lo?

A Amazon, liderada por Jeff Bezos, insere-se nesta missão ao tentar integrar suplementos médicos e produtos farmacêuticos na sua plataforma de distribuição, ao mesmo tempo que continua a trabalhar nos seus sistemas de Inteligência Artificial para que possa transformar a Alexa, assistente virtual inteligente desenvolvida pela marca, num assistente médico disponível a qualquer hora e em qualquer lugar e que fornece, através do site da Amazon, suplementos médicos básicos e prescrições.

Também a Apple se insere neste mercado, através da sua tentativa de transformar os seus portáteis produtos de consumo, como os telemóveis, em ferramentas de assistência médica, dotados de uma capacidade de monitorização que pode ser benéfica tanto para os doentes como para os fornecedores.

Quanto à Alphabet, companhia detentora da Google, encontra-se neste momento a trabalhar ao nível da sua plataforma de nuvem e dos recursos de análise de dados, de modo a determinar com um elevado grau de precisão as tendências de saúde da população.

Tal como esta companhia, a Microsoft está a recorrer às suas completas bases de dados e capacidades de análise para obter um conhecimento acerca da saúde geral da população. Recorrendo ao seu sistema de nuvem inteligente Azure, a Microsoft pretende fazer com que seja possível que grupos específicos da população entrem em contacto com medicamentos específicos indicados para cada situação de doença.

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