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Apesar do elevado número de portugueses registados em plataformas como Facebook, Twitter, Instagram, TikTok e LinkedIn, muitos utilizadores demonstram desconhecimento sobre cibersegurança.
"O tratamento de dados sobre redes sociais" é o nome do mais recente estudo desenvolvido pela Seresco, empresa especialista em cibersegurança, que dá a conhecer qual a rede social que expõe mais dados.
O Facebook é a rede social que detém a maioria dos dados dos utilizadores. Segundo a Seresco, “os utilizadores podem acrescentar local de residência, trabalho e estudos, situação sentimental, membros da família, número de telefone e e-mail, crenças religiosas, sexo ou data de nascimento” salientando ainda que é possível, inclusive, descobrir os horários de sono e os hábitos noturnos de uma pessoa através da última atividade registada no Messenger tendo em conta que “a primeira coisa que muitos utilizadores fazem de manhã e a última coisa que fazem no final do dia é verificar as suas mensagens”.
Instagram e Twitter
O Instagram e o Twitter atuam de forma muito semelhante. No caso do Instagram, os dados só são expostos se a conta for pública. Caso seja privada, é necessário que o utilizador aceite seguidores. Ambos obtêm o número de seguidores e pessoas seguidas, identificações, foto do perfil e a geolocalização de determinado conteúdo publicado o que, segundo a Seresco “torna possível conhecer hábitos, datas e endereços exatos, bem como os gostos pessoais desse perfil.”
O LinkedIn é a rede social preferida dos cibercriminosos para ataques de phishing uma vez que “fornece o perfil profissional, a fotografia, localização, nome da empresa ou estudos de uma pessoa específica, bem como uma lista de todos os empregados de uma empresa.”
TikTok
Segundo a Seresca, no TikTok não há tanta meta-informação como nas outras redes sociais uma vez que os vídeos não têm geolocalização ou metadados. “Contudo, estes vídeos podem ser facilmente descarregados a fim de utilizar outros tipos de técnicas de ataque por hackers, tais como 'Deepfake'.”
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