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Falta de clareza estratégica. É esta a principal fonte de desmotivação das equipas nas empresas, segundo um estudo realizado pela consultora QSP junto de 200 gestores nacionais. 70% dos inquiridos revelou que este é o fator primordial para que os trabalhadores se sintam desmotivados.
Em segundo lugar (61%) surgem a falta de objetivos e uma política salarial desajustada. A indefinição de funções é referida por metade dos gestores e a sobrecarga de trabalho por 43%.
A análise, que teve como objetivo perceber como é que os líderes das empresas valorizam questões como a inteligência emocional e a comunicação, mostra que, apesar de 99,5% valorizarem este aspeto, apenas 32% dos administradores e diretores inquiridos propuseram formação nesta área.
“Apesar dos gestores portugueses valorizarem e muito a inteligência emocional dos seus quadros, na prática não o estimulam. A utilização da inteligência emocional aprende-se e treina-se com formação, e pode ser decisiva para orientar o pensamento e também o comportamento, e ainda para gerir e ajustar as emoções ao ambiente que nos rodeia ou para atingir determinados objetivos”, explica Rui Ribeiro, CEO da QSP.
Entre as várias dimensões da inteligência emocional aquela que recebe mais atenção é a gestão de relacionamento (referida por 76% dos inquiridos), seguindo-se o autoconhecimento (70%), a consciência social (63%) e a autogestão (59%).
O estudo acaba de ser divulgado a poucos dias de mais uma edição do QSP Summit Challenge, que decorre no próximo dia 22 de março, na Exponor, e que terá como principal orador aquele que é considerado o “pai” da inteligência emocional, Daniel Goleman.
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