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A Covid-19 trouxe novos desafios às empresas e ao
mundo "abrindo portas" à criatividade e aos projetos inovadores.
Não
é por acaso que o Imagens de Marca apostou na nova rubrica "Portugal Mais
Competitivo" que reflete precisamente a aposta na inovação e de como os
fundos europeus ajudam o país a desenvolver-se.
Projetos
que nunca fizeram tanto sentido como é o caso do Wirelox que une a Linde Saúde
ao CeNTI (Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e
Inteligentes) para minimizar o risco de infeção pelo novo coronavírus num grupo
de risco capaz de desenvolver complicações mais graves, e aumentar a capacidade
operacional de resposta a doentes com necessidades de oxigénio no
domicílio.
A
inovação aposta no desenvolvimento de um sistema de medição remoto que irá
permitir adequar as entregas domiciliárias de oxigénio líquido ao real consumo
de doentes respiratórios.
O
consórcio entre a Linde Saúde e o CeNTI pretende introduzir a monitorização à
distância de medição remota do nível de oxigénio nos reservatórios de oxigénio
(homelox). Atualmente, a medição do nível de O2 nos homelox pode ser realizada
apenas no local, através de um indicador de LEDs, integrado na estrutura, sendo
necessário realizar a troca das homelox antes de atingirem níveis demasiado
baixos.
"Este
é mais um passo que permitirá reforçar as medidas de segurança durante a
pandemia da Covid-19, minimizando o risco de contágio a doentes que integram o
grupo de risco, ao otimizar-se a frequência de visitas para enchimentos dos
homelox ao mesmo tempo que se contribui para o acompanhamento clínico e sucesso
terapêutico dos doentes", explica em comunicado Tiago Esteves, diretor
geral da Linde Saúde Iberia, França e Benelux.
Este protótipo, que será acoplado ao homelox,
permitirá a monitorização dos LEDs indicadores do nível de oxigénio. Após a
medição do estado dos LEDs, a informação será transmitida para uma plataforma
digital da Linde, para análise pela equipa de planeamento de rotas. “Esta
informação permitirá otimizar a nossa cadeia de distribuição e expandir a nossa
capacidade de resposta a novos doentes em até 20%, devido ao melhor
aproveitamento do nosso parque de homelox. Este fator é
particularmente relevante num momento em que existe no mercado internacional uma
enorme escassez de equipamentos de suporte à terapia com oxigénio” explica
Tiago Esteves.
Tiago Esteves reforça ainda que “a Linde Saúde procura
garantir durante o período de pandemia da COVID-19 que todas as operações são
seguras e os fornecimentos estáveis, criando medidas de precaução extra para
assegurar o aumento de produção e a maior complexidade de distribuição. Como
fornecedor essencial neste momento crítico, temos de estar fisicamente
presentes junto às pessoas que mais necessitam.”
Este projeto (nº069792) é cofinanciado pelo
Portugal 2020, no âmbito do Programa Operacional Competitividade e
Internacionalização (COMPETE2020), num investimento total de 160.252,53
euros, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
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